segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017

Aborto: quanto mais pobre, mais criminoso

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A noite de 28 de Junho de 1998 foi das mais tristes na democracia portuguesa. Um terço dos eleitores tinha ido às urnas e recusara despenalizar o aborto, por uma nesga (51 por cento). Não se tratava de “aprovar” o aborto (nenhuma lei no mundo o “aprova”), apenas de aceitar que não devia ser crime, e punível com prisão. 
Para ler o texto completo de Alexandra Lucas Coelho clique aqui

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