Eu me amo
Espelho, espelho meu, existe alguém mais bela do que eu? Ah, se na vida real o nosso espelho falasse, será que existiria alguém que sairia satisfeito com a sua resposta? A madrasta da Branca de Neve foi uma das primeiras vítimas desse sufocamento que a busca pela beleza traz. Depois dela, viemos todos nós, repetindo e repetindo a pergunta. Peço licença poética – só por algumas páginas – para trocar este questionamento. Que tal: Espelho, espelho meu, por que não consigo ver beleza no meu eu? Ah, a autoestima, olha só o que ela nos faz. Esquece o espelho, vamos dar uma caminhada.
Para ler o texto de Renata Vomero clique aqui
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