"Poema para o coro da soberania nacional" - Célio Turino
Poema para o coro da soberania nacional
No sete de setembro de 2025,
na Paulista, diante do MASP,
erguem-se de novo os vendilhões.
Bocas cheias de “Pátria, Deus, Família”,
mãos cheias de traição,
dobram-se como capachos do Império
e sustentam bandeira estrangeira
no dia da Independência do Brasil.
Chamam-se patriotas, são golpistas,
são violentos, são corruptos.
Desunem para vender a pátria.
Como se pátria fosse coisa a se vender!
Célio Turino
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