terça-feira, 11 de outubro de 2022

Navegando pelo cinema

 





 Au revoir, Godard 




Não nos resta o esmorecimento, tampouco a solução da produção de manifestações artísticas políticas; mas a de produzi-las politicamente. Para ler o texto de Juliana Antunes clique aqui









 Festival do Rio 11/10




O carioca Saul Lachtermacher (1926-1982) foi um realizador de cinema com atuação diversificada entre as décadas de 1950 e 1970. Ainda sob a égide da chanchada dos 50, dirigiu Dercy Gonçalves em "Com Minha Sogra em Paquetá" (1960). Nos primórdios do Cinema Novo, montou dois episódios de "Cinco Vezes Favela" (1962) e, mais tarde, foi diretor de produção do episódio de Eduardo Coutinho em "ABC do Amor" (1967). Mas sua marca mais duradoura seria deixada nos anos 70 pela direção de duas comédias eróticas de grande sucesso: "O Marido Virgem" e "Deixa, Amorzinho… Deixa". Cenas desses últimos filmes dominam a homenagem que seu filho, Adolfo Lachtermacher, lhe presta no documentário "O País da Pornochanchada". Para ler o texto de Carlos Alberto Mattos clique aqui








 Maniqueísmo na África de ninguém




Mali, 1962. Os jovens da capital Bamako dançam ao som do rock-and-roll recém-importado do Ocidente e sonham com uma renovação política. Samba, jovem socialista, se apaixona por Lara durante uma de suas missões no campo, que para escapar de seu casamento forçado, escapara secretamente para a cidade. Mas o marido de Lara não os deixa e a Revolução logo traz desilusões dolorosas enquanto eles sonham com um futuro juntos. Para ler o texto de Ciro Araujo clique aqui

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