segunda-feira, 10 de outubro de 2022

Navegando pelo cinema

 





 Retomando de onde a ditadura militar parou 




Um novo documentário que narra a ascensão de Jair Bolsonaro é interessante e tem um impressionante acesso a familiares e ex-ministros do governo. Mas ignora o fato de que as crises do Brasil estão enraizadas no desenvolvimento do capitalismo tardio, não apenas na ascensão de uma família de fanáticos reacionários. Para ler o texto de Alex Hochuli clique aqui






 Festival do Rio 10/10 




"Paloma" nos coloca uma questão que os primeiros filmes a normalizarem a vida LGBT já colocavam: até que ponto uma história de fundo conservador pode se tornar transgressora pelo simples fato de seus personagens não serem heteronormativos? Para ler o texto de Carlos Alberto Mattos clique aqui







 A primeira versão de "Perfume de Mulher"




É lamentável, mas a primeira coisa que se deve dizer a respeito de "Perfume de Mulher" de Dina Risi é que ele, provavelmente, nunca seria lançado em vídeo aqui, não fosse o sucesso do remake americano, de Martin Brest, com Al Pacino. Risi não tem o mesmo cacife de Fellini ou Antonioni, embora tenha feito filmes de grande êxito de público e de qualidade inegável, como "Aquele que Sabe Viver" ou o injustamente esquecido "Telefones Brancos". Assim, as distribuidoras brasileiras, que já não morrem de amores por cinema europeu, não têm filmes de Risi em catálogo. Para ler o texto de Geraldo Galvão Ferraz clique aqui

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