terça-feira, 29 de junho de 2021

Um livro-manifesto por um novo senso de utopia

 



Soou o alarme (2020) analisa a crise do capitalismo sob o signo da pandemia. E propõe saídas ao inferno ultraliberal: ir além da recuperação do Estado, apostando na soberania popular e em rebeldias fora da racionalidade europeia. Para ler o texto de Homero Chiaraba clique aqui



O sonho do Vale do Silício acabou?


“The dream is over”, cantava John Lennon em um de seus discos de 1970. Título da música? God, nada menos do que isso. Um deus morto e enterrado junto com todas as suas manifestações terrenas – de Cristo a Elvis com Kennedy e Hitler no meio –, gritava o mais desiludido entre os barões da Rainha, depois de se despedir dos Beatles e de uma vida que nunca deixou de ser celebrada como ingênua, bela e fechada. para ler o texto de Emilio Cozzi clique aqui



Os três conselhos de Harari para frear o "autoritarismo digital" 


Para Yuval Noah Harari “Estamos assistindo o surgimento de um novo tipo de colonialismo, um novo mapa do mundo formado pelo fluxo de dados. Em épocas passadas, as matérias-primas fluíam da colônia para os centros imperiais, como das colônias espanholas, na América do Sul, para a Espanha. Agora, a maior parte do mundo está se tornando colônias de dados nas quais os dados brutos fluem para os centros imperiais na China e nos Estados Unidos, onde são desenvolvidos os algoritmos, a inteligência artificial e as ferramentas mais sofisticadas de controle. É uma situação extremamente perigosa”. Para ler o texto de Carlos Del Castillo clique aqui




Poluição ambiental é o 5º principal fator de risco de morte no mundo 


A poluição do ar é considerada o principal risco de saúde evitável que afeta a todos, embora os mais vulneráveis sejam as pessoas de menor nível socioeconômico, idosos e crianças.  Para ler a entrevista da Dra. Marilyn Urrutia-Pereira, membro Departamento Científico de Biodiversidade e Poluição, criado recentemente pela Associação Brasileira de Alergia e Imunologia (ASBAI) clique aqui




Fracasso do neoliberalismo? 


Em um 2020 de pandemialockdown (fechamento de empresas) e impacto recessivo na produção mundial, após um primeiro impacto de retrocesso na geração e apropriação de riqueza, de janeiro até maio, a recuperação de junho gera um aumento da desigualdade na apropriação pessoal da riqueza altamente concentrada”, constata Julio CGambina, economista argentino. E questiona: “Fracassa o neoliberalismo ou estas referências especificam a realidade de uma ordem social de privilégio à concentração de renda e riqueza em poucas mãos?” Para ler seu texto clique aqui





Campeãs nacionais conduzem a globalização


A consolidação da globalização desde o fim da Guerra Fria (1947-1991) estabeleceu as bases pelas quais emergiu a nova ordem econômica mundial. Resumidamente, três aspectos principais demarcam o ciclo sistêmico atual de acumulação da riqueza a impactar profundamente as relações hierárquicas no interior do centro econômico dinâmico mundial. Para ler o texto de Marcio Pochmann clique aqui




Covax: Uma bela ideia que não deu frutos 


Uma bela ideia que não deu frutos”. Foi assim que o investigador da Universidade de Duke, Gavin Yamey, descreveu à prestigiada revista científica The Lancet o resultado do projeto para abastecer o mundo todo com vacinas contra a Covid-19. “Os países ricos comportaram-se pior do que os piores pesadelos de qualquer pessoa”, disse Yamey, que trabalhou na concepção do projeto Covax, uma iniciativa liderada pela Organização Mundial de Saúde (OMS). Para ler o texto de Gilberto Lopes clique aqui




Na pandemia, indústria de suplementos vende falsa imunidade para idosos e aumenta lucros 


Mercado aproveitou vulnerabilidade do grupo de maior risco da Covid-19 e aumentou vendas de produtos que oferecem prevenção de doenças. Para ler o texto de Tatiana Merlino clique aqui


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