Vêm aí os bebês editados – e um dilema ético…
Novas técnicas permitirão, em breve, escolher embriões livres de doenças, mais altos, ou mais inteligentes. Os procedimentos serão caros, e surgirá uma questão essencial: aceitaremos que a desigualdade se desdobre em segregação genética?
Para ler o texto completo de Emily Mullin clique aqui
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