Datena e o jornalismo mundo cão vendem o ódio bolsonarista há 3 décadas na TV
Logo depois de saber que seu filho havia matado oito pessoas e se suicidado, Tatiana foi perseguida na rua por um repórter do Brasil Urgente. Bastante incomodada, ela escondeu o rosto e tentou escapar das perguntas. A dor que ela estava sentindo parecia irrelevante para o jornalista. Ele continuou a perseguição pela calçada com uma abordagem inacreditável:
“Você se sente culpada de alguma forma?”
“Você quer ajuda, Tatiana? Vamos conversar um pouquinho”.
“Ele é uma criança ainda pra você?”
“Isso poderia ser evitado de que forma?”
“É importante você falar para defender a honra da sua família”.
No estúdio, Datena narrou aos berros as imagens de terror registradas pelas câmeras de segurança do colégio onde ocorreu o atentado. Ao fim da narração, o apresentador vaticinou: “Eu nunca vi uma cena tão canalha e covarde como essa. Esse moleque deve tá queimando no inferno”.
Para ler o texto completo de João Filho clique aqui
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