A intencional discrição do homem de Chicago
Fazendo jus ao frio mais-que-polar de sua Chicago, Paulo
Guedes parece ter preferido hibernar nos primeiros 45 dias como superministro
da Economia. Falou menos do que de hábito e, do que fez, pouco se sabe. Nos
raros momentos em que botou a cara para fora, como em Davos, Guedes falou para
os seus nada além do que dele se esperava: privatizações, abertura comercial,
reforma da previdência. De resto, o silêncio foi sua marca.
Das duas, uma: não faz marola porque segue
profundamente fiel às abstrações que excomungam qualquer ação dirigente da
esfera governamental ou está confinado com sua equipe preparando projetos de
lei que prometem implodir boa parte das instituições e aparelhos de Estado que
bem ou mal escoravam nossa sociedade desde a Constituição Federal de 1988 –
tudo indica que a segunda hipótese é a verdadeira.
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