Onda conservadora, fascismo e Escola Sem Partido
Há uns três anos muita gente na esquerda achava que levar a sério a emergência de uma onda conservadora e movimentos ativistas que lhe são constitutivos, como o “Escola Sem Partido”, era um misto de “alarmismo” e “petismo”. Como se fosse um verdadeiro “bode na sala” para “desviar os trabalhadores da luta de classes” etc. Afinal, em boa parte da esquerda é sempre mais fácil negar a realidade do que, eventualmente, desestimular sua militância.
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