Raquel Varela e a branquitude como lugar de fala hegemónico e silenciador na esquerda portuguesa
No dia 15 de Março, a historiadora portuguesa Raquel Varela publicou um texto, comentando o assassinato político de Marielle Franco. Nele, achou necessário não apenas ridicularizar o conceito de ‘lugar de fala’, como igualmente retratar o povo negro e favelado de uma forma perfeitamente elitista. Tendo sido confrontada com inúmeras reações críticas mais ou menos indignadas, denunciando o racismo e classismo do seu texto, a autora respondeu numa demonstração de arrogância e orgulho (tipicamente) branco: incapaz de reconhecer nas críticas alguma razão que fosse, coloca-se antes no lugar de vítima, denunciando ‘ameaças’ recebidas.
Para ler o texto completo de Sadiq S. Habib clique aqui
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