Sobreviventes de abuso sexual dentro da ONU dizem que suas histórias foram ignoradas por tempo demais
No fim de uma noite de maio de 2009, Shannon Mouillesseaux, uma americana que trabalhava para a Agência de Refugiados das Nações Unidas, acordou com um estrondo em seu quarto de hotel no Sri Lanka. Um bando de homens com capuzes e máscaras, usando uniformes militares, derrubou sua porta a pontapés, jogou-a no chão, e começou a agredi-la física e sexualmente de forma tão brutal que ela temeu por sua vida.
Treinada para auxiliar populações em crise, ela sabia o que deveria ser feito na sequência de um episódio de agressão sexual, mas aparentemente seus supervisores nas Nações Unidas não sabiam.
Para ler o texto completo de Madeline Kane clique aqui
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