sábado, 24 de março de 2018

Sobreviventes de abuso sexual dentro da ONU dizem que suas histórias foram ignoradas por tempo demais

A protester is silhouetted as he carries the United Nations flag during a rally against Nigerian President Buhari as pedestrians walk through federal plaza Wednesday, Sept. 20, 2017, in Chicago. (AP Photo/Charles Rex Arbogast)

No fim de uma noite de maio de 2009, Shannon Mouillesseaux, uma americana que trabalhava para a Agência de Refugiados das Nações Unidas, acordou com um estrondo em seu quarto de hotel no Sri Lanka. Um bando de homens com capuzes e máscaras, usando uniformes militares, derrubou sua porta a pontapés, jogou-a no chão, e começou a agredi-la física e sexualmente de forma tão brutal que ela temeu por sua vida.
Treinada para auxiliar populações em crise, ela sabia o que deveria ser feito na sequência de um episódio de agressão sexual, mas aparentemente seus supervisores nas Nações Unidas não sabiam. 
Para ler o texto completo de Madeline Kane clique aqui

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