sábado, 3 de março de 2018

Quando o movimento negro preferia a luta política à lacração na web

SÃO PAULO, SP, BRASIL, 07-07-1978: Manifestantes em sua maioria negros, durante passeata por igualdade racial, na Praça Ramos de Azevedo, em frente ao Teatro Municipal, em São Paulo (SP). Lendo em coro uníssono uma "carta aberta à população", de protesto contra o racismo no Brasil. Cinco mil cópias da carta foram distribuídas. A concentração nasceu do trabalho de sete entidades negras, que formaram o "Movimento Unificado Contra a Discriminação". Alguns trechos da carta, lida em voz alta: "Hoje é um dia histórico. Um novo dia começa a surgir para o negro. Um novo passo foi dado na luta contra o racismo". Não faltaram os gestos de braço erguido e punho fechado - a marca do movimento "Black Power" nos EUA. (Foto: Folhapress)

A edição da Folha de S.Paulo de 21 de dezembro de 1985 dava destaque para as tentativas de combate à inflação, para briga entre o então ministro das Comunicações Antônio Carlos Magalhães e o então governador do Rio de Janeiro Leonel Brizola – ACM mandara a TV pública passar um compacto de Atlético x Cruzeiro no lugar de uma entrevista de Brizola – e para temas tão díspares quanto a lista de filmes pornôs liberados pela censura, uma fofoca sobre um craque do futebol e o veto à caça baleeira. 
Para ler o texto completo de Luis Felipe dos Santos clique aqui

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