ILHA DE MOÇAMBIQUE: "A Ilha dos Poetas" - Nelson Saúte
Antigo porto, feitoria, entreposto, desterro, presídio e até mesmo lupanar, foi a primeira capital de Moçambique, marco talassocrático do Índico, conheceu o apogeu e o ocaso, a distinção e o opróbrio, a riqueza e a pobreza. Demandada por todos, desde sultões a vice-reis, de almirantes a soldados, de mercadores a negreiros, de clérigos a sátrapas, foi através dos poetas que aprendi a amá-la e a cultuá-la. Percorrendo, sobretudo, comovidamente, a iridescente luminosidade e a melancólica obscuridade dos versos de A Ilha de Próspero de Rui Knopfli, a quem se deve a invenção da mitologia poética da Ilha de Moçambique.
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