sábado, 2 de dezembro de 2017

Cortes na ciência levam tempo para cicatrizar: o caso canadense

Germana Barata


Em tempos de crise e cortes profundos no financiamento à ciência no Brasil, a prioridade da comunidade acadêmica tem sido manter a paciente viva. Em médio prazo, a preocupação é se as lesões permitirão recuperar os danos, para que, então, ela volte a alçar voos. Um olhar sobre o sistema de ciência e tecnologia do Canadá possibilita uma interessante reflexão sobre as consequências de uma década de reduções em investimentos e os esforços necessários para colocar o país de volta nos trilhos. 
Para ler o texto completo de Germana Barata clique aqui

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