Fidel e a encazinação da direita
Escreveu altivamente um editorial: “um ditador é um ditador”. Já outros tinham sentenciado, naquele estilo marrão que faz títulos sumarentos: “um ditador é um ditador é um ditador”. Não discutam, a história não conta, caluda. Mas os jornais mandaram correspondentes a Cuba para exuberantes reportagens acerca do funeral de Fidel Castro, no meio de páginas de evocação heróica. Se tudo é igualmente indiferente, tiveram também um correspondente no funeral de Pinochet e enalteceram a sua história?
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