Da condição docente: primeiras aproximações teóricas
Este artigo é um esforço de tocar na docência. Seja tentando alcançá-la
à procura da matéria de que é feita; seja observando-a com um
olhar de estranhamento, como quem a vê pela primeira vez; seja tentando
sentir sua textura e decifrar seu texto. Aqui estão questões e ideias
trazidas como ponto de partida, mais do que de chegada. Como plataforma
da qual possamos alçar, retocando olhares, (re)inaugurando perspectivas.
Interrogando um pouco mais.
Não se trata aqui de explicar, mas de implicar-se. Quiçá não se
trate de conhecimento, mas de discernimento. Talvez não seja este um
trabalho completo e acabado, mas inacabamentos. Trata-se, aqui, de tocar,
porque tocar é da ordem do que nos atinge, do que nos concerne. É
algo que nos afeta. Como falar da docência deixando de lado as afeições,
as afetações? E depois, retomando Lispector, “o que toca às vezes floresce
e os outros podem pegar com as duas mãos”.
Para ler o texto completo de Inês Assunção de Castro Teixeira clique aqui...
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