Obrigado, Chico
Não sei vocês, mas em mim, ao menos, o resultado fisiológico de qualquer ataque ao Chico Buarque é o aumento severo da vontade de ouvir Chico Buarque, que, de resto, já é grande e diária. Felizmente, ouvir Chico Buarque é fácil, a todo momento, porque minha cabeça é quase uma jukebox – ou coisa digital que o valha – de canções dele: ouço um nome que ele cantou, começa a tocar a música na cabeça; leio uma palavra que ele tomou para si, para nós – escafandrista, por exemplo – lá vai rolando o disco no meio da testa. E não é que tenha as letras na cabeça: tenho as gravações completas de algumas canções, com seus arranjos preciosos ou, melhor ainda, com os fenomenais deslizes das gravações ao vivo (e quando Chico erra e ri, jesus!, não há arranjo ou ouvido que não se dobre feliz a seu erro).
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