Aos 15 anos da morte do filósofo francês Jacques Derrida, o último subversivo
Há de ser fundamentalmente honesto para figurar entre os filósofos vivos mais importantes e escrever um último livro cujas primeiras páginas figuras a anedota de um psicanalista que confessa os limites de sua compreensão do mundo. Há que ser imensamente humano e comedido para escrever, em outro livro final, sou “um espectro inelutável que nunca aprendeu a viver”. Quando ambos piscares pertencem a um filósofo, então podemos antecipar que a experiência da leitura será uma revelação subversiva. Esse autor é Jacques Derrida (1930-2004), um dos filósofos franceses mais impactantes do século XX e XXI.
Para ler o texto completo de Eduardo Febbro clique aqui
0 comentários:
Postar um comentário