Navegando pelo cinema - Dossiê sobre o filme "Ainda estou aqui"
O diretor também mencionou que o Brasil esteve "na iminência de sofrer um golpe de Estado no final de 2022". Para assistir à fala de Walter Salles clique aqui
Segundo Lula, o filme fez “história” e é “um orgulho para o Brasil“. Para assistir à fala de Lula clique aqui
Estaremos sempre aqui
Há quatro meses, dia sete de novembro de 2024, Ainda Estou Aqui entrava em cartaz nos cinemas de diversas cidades do país. Duas semanas depois, publicada a resenha (clique aqui para ler) do filme de Walter Salles, ele já causava saudável choque entre os/as espectadoras. Desencadeava uma onda inesperada de emoção em diversas classes sociais, e a sua aceitação era semelhante apenas ao abalo coletivo diante de históricas partidas de futebol, uma das grandes paixões dos brasileiros. Para ler o texto de Léa Maria Aarão Reis clique aqui
O filme "Ainda Estou Aqui", do diretor Walter Salles, venceu o Oscar de Melhor Filme Internacional de 2025, segundo decidiu a Academia de Artes e Ciências Cinematográficas neste domingo (2/3), que deu a estatueta à produção brasileira (leia aqui todos os vencedores). "Esse filme vai para uma mulher que, após uma perda enorme por um regime autoritário, decidiu não se render: Eunice Paiva", discursou Salles, que dedicou o prêmio às duas atrizes que encarnam a viúva na produção: Fernanda Torres e a mãe dela, Fernanda Montenegro. É a primeira vez que uma obra do Brasil ganha o prêmio, dado nesta categoria aos longa-metragens produzidos fora dos Estados Unidos e com diálogos predominantemente em uma língua diferente do inglês. Para ler o texto completo clique aqui
Vencedor do Oscar de melhor filme internacional, premiado no Globo de Ouro pela atuação de Fernanda Torres e no Festival de Veneza pelo roteiro, "Ainda Estou Aqui" demorou sete anos para ser idealizado, escrito e reescrito pelos autores Murilo Hauser e Heitor Lorega, antes do início das filmagens. Vencedor do Urso de Prata em Berlim em fevereiro deste ano, "O Último Azul" levou mais de dez anos para ser gestado e roteirizado pelo cineasta Gabriel Mascaro. Hauser e Mascaro contaram à BBC News Brasil como foi o processo criativo para chegar ao roteiro que culminou nos dois filmes premiados. Para ler o texto Flávia Mantovani clique aqui
“Memórias estão sendo apagadas como um projeto de poder”. A fala de Walter Salles na coletiva de imprensa logo após receber o Oscar sintetiza, de forma brilhante, a importância de um filme como “Ainda Estou Aqui” ter aterrissado nas salas de cinema de todo o planeta neste momento tão crítico e delicado para regimes democráticos mundo afora. Enfim, após 97 edições, um filme falado em português, protagonizado e dirigido por talentos brasileiros, conquistou a maior premiação do cinema mundial. “Ainda Estou Aqui”, vencedor do Oscar de Melhor Filme Internacional, obteve um feito histórico, que pode e deve trazer consequências positivas para a nossa cultura. Para ler o texto de Alexandre Inagaki clique aqui
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