Zeferino Coelho: "Um comunista também se emociona"
Quase a completar 50 anos de carreira, Zeferino Coelho é um editor tranquilo. Duas décadas depois de ter partilhado com Saramago a emoção do Nobel, conta histórias de cumplicidades com escritores, revela algumas mágoas e afirma que não escreverá memórias. Por preguiça.
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