Ele passou a vida pensando ser americano. Até ser deportado.
Mauricio Oviedo Soto tinha seis anos quando um juiz da comarca de Milwaukee, no estado do Wisconsin, reconheceu oficialmente a sua adoção. Com uma canetada, ele passou a se chamar Mauricio Cappelli, o sobrenome de seu novo pai americano.
Quase 32 anos depois, no dia 12 de março de 2018, Cappelli desembarcou de um voo comercial no Aeroporto Internacional Juan Santamaría, em San José, capital da Costa Rica, sua terra natal. Ele ainda estava tentando processar o que acontecera nas últimas 24 horas: pela manhã, na cela de um centro de detenção de imigrantes no sul do Texas, Cappelli foi informado por policiais de que seria deportado naquele mesmo dia – pela segunda vez na vida – para o país onde nascera.
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