sábado, 29 de março de 2025

"Esta ansiedade palpável" - ​​​​​​​Sofia Loureiro dos Santos

 



Esta ansiedade palpável
 



Esta ansiedade palpável


Com que me deito e levanto


Numa correria instável


Com que atraso e adianto



 

Os segundos sem ponteiros


De um tempo reversível


Os relógios desordeiros


De uma calma impossível



 

Esta fase treme e louca


De noitadas em vigília


Vira noites sem boca


E faz ranger a mobília



 

Vem a manhã corrompida


De cansaço inundada


Lembrar ao corpo que a vida


Acorda de madrugada





Sofia Loureiro dos Santos

O papel do Brasil no cenário mundial




Há uma desordem global ampla, precipitada por Donald Trump, que resultará ou em uma guerra mundial ou em uma nova ordem. Para ler o texto de Luís Nassif clique aqui

 

Rafael Machado: O lobby brasileiro nos EUA


Suzana Prizendt: O Brasil na atmosfera irrespirável do agronegócio


Leonardo Fernandes - "Complexo, completo e ambicioso": conheça o plano do Brasil para sair do Mapa da Fome


Leandro Barbosa e Fábio Bispo: Se cumprir meta climática, Brasil não precisará importar petróleo, nem explorar Foz do Amazonas


João Filho - Réu ao som de marcha fúnebre e ignorado por Trump: a semana humilhante de Bolsonaro


Rafael Mafei: Teses frustradas de um réu


Luis Felipe Miguel: O réu


Paulo Motoryn e Thalys Alcântara: Extrema direita usa julgamento de Bolsonaro para atacar o STF


Fábio de Oliveira Ribeiro: Golpe de 2023: Facebook, Twitter-X, YouTube não sentarão no banco dos réus?


Isabela Kalil - O Brasil no banco dos réus: Como o julgamento de figuras centrais de poder no país redefinirá a nossa democracia


Gabriella Figueiredo: Vale a pena ser honesto no Brasil?


Eberval Gadelha Figueiredo Jr.: Catolicismo cordial


Heitor Scalambrini Costa: Usina nuclear indesejada


Carla Castanho - Caso Daniel Alves: o que mais uma mulher precisa fazer para ser considerada vítima


Mayerly Alexandra Guerrero Moreno, Everton Silva, José Max B. Oliveira-Junior e Leandro Juen - Queimadas na Amazônia: Ciência e saberes tradicionais precisam caminhar juntos para garantir manejo equilibrado do fogo


Viviana Santiago: Não existe justiça climática sem eliminação da discriminação racial


Jaqueline Andrade, Giovanna Menezes e Lizely Borges: 20 anos da Lei dos transgênicos e um país em insegurança alimentar e ambiental


Rodrigo Duque Estrada Campos: Pastores no coração da tropa


G9 indígena desafia governos e exige protagonismo na COP30 para salvar Amazônia


Clara Mattei: Do quê mais Lula precisa


Cândido Grzybowski: Para encarar o Centrão – e a crise da democracia brasileira


Clara Mattei: Austeridade é meio de poder da elite sobre trabalhadores


Carlos Ocké: Bolsonarismo – entre o empreendedorismo e o autoritarismo


Marqueti, Morrone & Miebach: O papel do Estado no Brasil do Século XXI


Luiz Eduardo Soares - Genocídio negro: o STF agirá?


Chifre da África, uma nova crise no horizonte?




Desestabilizar o Chifre da África é uma estratégia já conhecida pelo mundo anglo-americano para tentar manter a região em um estado de instabilidade útil para a dominação comercial. Para ler o texto de  Lorenzo Maria Pacini clique aqui














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Enrique Iglesias e Maria Becerra: "Asi es la vida"

 




Para assistir à interpretação de "Asi es la vida" nas vozes de Enrique Iglesias e Maria Becerra clique no vídeo aqui

Navegando pelo cinema - Dossiê sobre a série "Adolescência"




Minissérie 'Adolescência': no século XXI, o quarto é o lugar mais perigoso para o jovem ficar



Identidade, autoaceitação, inclusão, rejeição, amor etc. são questões atemporais da adolescência. No passado eram mal resolvidas em ritos de passagem para o mundo adulto. Hoje, ganham repercussão em tempo real nas redes sociais, fóruns e grupos de discussão. Que viraram caixa de ressonância para a frustração, cismogênese e supremacismo de raça e gênero como resposta. Enquanto professores e pais perplexos se perguntam: o que fazer com nossos alunos e filhos? Esse é o tema da minissérie Netflix “Adolescência” (Adolescence, 2025) sobre um garoto de 13 anos acusado de matar uma colega de classe. Nunca o próprio quarto passou a ser o lugar mais perigoso para um adolescente estar. Destilando ódio, baixa autoestima, à procura de um culpado nas telas. Enquanto as Big Techs turbinam e monetizam o mal-estar psíquico com a economia da atenção. Para ler o texto de Wilson Roberto Vieira Ferreira clique aqui


 





Psicopata ou criança incompreendida?



Com apenas quatro episódios, a minissérie centra-se na história de Jamie Miller, um rapaz com apenas 13 anos que é acusado de assassinar a sua colega de turma Katie. Com tantas séries sobre assassinos tresloucados, o que é especial sobre a “Adolescência”? O retrato da “normalidade” dos comportamentos conturbados. Para ler o texto de Miguel Magalhães clique aqui








'Adolescência': como surgiu a sinistra 'machosfera' retratada pela série




No centro da aclamada série da Netflix, Adolescência, há uma pergunta perturbadora: O que leva um adolescente de 13 anos a assassinar sua colega de escola? Uma das respostas parece estar na chamada "machosfera". Para ler o texto de Jacqui Wakefield clique aqui







O que a minissérie ‘Adolescência’ revela sobre saúde mental coletiva e parentalidade em crise



A série não é apenas sobre um crime adolescente. É um documento sobre o colapso das relações humanas, sobre a urgência de se promover uma nova cultura de paz, escuta e prevenção em saúde mental. Para ler o texto de Rubens Harb Bollos clique aqui







Um tratado sobre nós: “Adolescência” e as trincheiras da subjetividade em tempos de ascensão da extrema direita



A trama gira em torno de Jamie (Owen Cooper), um garoto de 13 anos acusado de matar uma colega de escola. No início, parece se tratar de um suspense policial, mas, de repente, a série cresce e se torna maior do que ela mesma, e um tratado sobre todos nós. Se, no suspense convencional, a pergunta que orienta a trama é sobre a identidade do assassino, aqui a gente só tenta desesperadamente entender como pode alguém cometer sozinho um crime tão brutal e não ser o único culpado. A responsabilidade pelas facadas obviamente é de Jamie, mas não acaba nele. Para ler o texto de Cauana Mestre clique aqui








Adolescência: o “filho dos outros” e o jovem duplicado




Além do mundo incel, a série também explora o efeito de dissociação nas redes. Aquela “criança desadaptada” agora pode se esconder no avatar de um mundo virtual, com suas próprias regras de pertencimento e sociabilidade. Lá, não é, necessariamente, a família quem traumatiza. Para ler o texto de Marília Velano clique aqui








Adolescência”: quando o real irrompe no cotidiano — uma verdade que não queremos encarar



A série não cria um universo estranho — ela expõe o nosso, com todas as suas rachaduras. E talvez por isso doa tanto assistir. O artigo de Márcio Cabral, psicanalista e professor, membro diretor do Instituto SIG – Psicanálise e Política, pode ser lido clicando aqui








Adolescência’ chama a atenção para o tratamento desumano a jovens infratores



Adolescência”, um novo drama policial da Netflix, é poderoso e instigante. Ele explora uma série de questões que afetam os jovens de hoje, incluindo o aumento da masculinidade tóxica, a cultura “incel”, o bullying nas mídias sociais e a luta pela identidade na escola. Mas também levanta questões críticas sobre como o Reino Unido trata os jovens infratores. Para ler o texto de Megan Smith-Dobric clique aqui








Reflexões sobre a Série "Adolescência"



Com uma narrativa densa e provocativa, a obra convida o público a refletir sobre as dinâmicas familiares, a vulnerabilidade dos jovens e os desafios da comunicação entre pais e filhos. A série não apenas expõe as dificuldades enfrentadas pelos adolescentes, mas também escancara o impacto das escolhas, ou da falta delas, dos adultos ao seu redor. Para ler o texto de Jacqueline Vilela clique aqui







Por que 'Adolescência' da Netflix é aclamada como 'coisa mais próxima da perfeição na TV em décadas'



A série britânica "Adolescência", da Netflix, vem sendo amplamente elogiada por críticos e espectadores, e muitos já a consideram um marco na televisão. Lançada na semana passada, a produção de quatro episódios se tornou o programa mais assistido da plataforma em todo o mundo durante o fim de semana. Tom Peck, do jornal The Times, descreveu a série como "perfeição total" — opinião compartilhada por Lucy Mangan, do The Guardian, que afirmou se tratar de "algo mais próximo da perfeição televisiva que já vimos em décadas". Para ler o texto de Ian Youngs clique aqui


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