segunda-feira, 17 de outubro de 2022

Navegando pelo cinema

 





 Demônios imaginários, violência real




"Documentário assustador mostra a cruzada neopentecostal, muitas vezes articulada ao tráfico, para expulsar religiões afro-brasileiras da periferia. Uma guerra assimétrica em que Deus torna-se moeda de troca e esfacela a cultura popular". Para ler o texto de José Geraldo Couto clique aqui








Balanço Geral e Vencedores do Festival do Rio 2022




E assim, entre trancos e barrancos, o Festival do Rio 2022 aconteceu e entregou mais uma edição, a de número 24, que por sua vez representa bodas de Opala, pedra preciosa que significa afloramento que o festival já viveu – e ainda vai viver. É uma metáfora mais que emblemática, porque a palavra de ordem deste festival é resistência, acoplada ao objetivo de fazer o público retornar às salas de cinema após dois anos de uma pandemia que trancou todos em casa. Para ler o texto de Fabricio Duque clique aqui







 Encontro de Cinema Negro abre com filme do Djibuti 




Em 2007, antes que o cinema negro se tornasse um hit em qualquer mostra ou festival, o ator e diretor Zózimo Bulbul (1937-2013) criou no Rio de Janeiro o I Encontro de Cinema Negro, que depois ganharia seu nome. A partir de 2014, o evento passou a ter curadoria de Joel Zito Araújo, dividida mais recentemente com Janaína Oliveira. Ao chegar a sua 15ª edição, de 18 a 24 de outubro, é o mais completo panorama da filmografia africana e afrodiaspórica a se oferecer no Brasil. Para ler o texto de Carlos Alberto Mattos clique aqui

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