sábado, 29 de outubro de 2022

Por um mundo sem fronteiras

 





A crise de que padecemos não é uma crise migratória, mas sim uma crise de fronteiras e de direitos. O massacre de Melilla, com mais de trinta imigrantes mortos, e aqueles que o antecederam, são consequência de um projeto político sanguinário: a Europa Fortaleza. Para ler o texto de Mariana Carneiro clique aqui







 Imigrantes versus refugiados: dividir para reinar



A concepção liberal de refugiado tem um efeito prático inegável: segrega. Deixa poucos direitos aos refugiados e nenhuns aos migrantes económicos. Para ler o texto de Mariana Carneiro clique aqui








Quando a música é Queer



A pressão social para corrigir a minha identidade sexual e a minha incapacidade para o fazer isolaram-me do resto dos meus pares. Senti que a única forma com que podia relacionar-me com as pessoas nos meus próprios termos era através da música. Era na música, e apenas na música, que podia desempenhar todos os papéis necessários para me satisfazer. Na música podia compor, atuar e ouvir; podia tocar múltiplos instrumentos; podia performar e apreciar vários estilos. Era somente como música e amante de música que me era permitido ser fluida: podia interpretar e reinterpretar, criar e recriar. Enquanto estudante de voz clássica durante a semana e vocalista numa banda de hard‑rock nos fins de semana, encontrei na música a liberdade de explorar os meus desejos sexuais. Umas vezes era uma diva e em outras uma estrela de rock.”

Jodie Taylor (2012: 2)

Para ler o texto de Rui Eduardo Paes clique aqui


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