Manifesto da literatura contra a mentira, o ódio e a insensibilidade
Nós, escritores e escritoras, prosadores e poetas, prolíferos e inéditos, vociferantes e mudos, vivos e mortos, nos reunimos nesta crônica para manifestar nosso repúdio ao uso indecoroso da mentira, do ódio e do obscurantismo para fins políticos devastadores. É pelo momento tão agudo na história de um país que decidimos nos unir, apesar das nossas diferenças, da vastidão que nos caracteriza. Somos infinitos e diversos, existimos em todas as épocas, escrevemos em todos os estilos, e ainda assim chegamos ao consenso de que está em andamento um processo destrutivo, disruptivo até o limite, e que toda palavra que possa detê-lo deve ser empregada com urgência. Para ler o texto de Julián Fuks clique aqui
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