terça-feira, 25 de outubro de 2022

Navegando pelo cinema

 





Não estamos em Hollywood! Conversa com Licínio Azevedo e Gabriel Mondlane




Não havia um guião preparado. Naquele final de manhã, do dia 8 de junho de 2017, o encontro marcado com Gabriel Mondlane e Licínio Azevedo tinha por objetivo encetar apenas uma conversa informal e exploratória sobre cinema moçambicano. A motivação para tal era perceber como pensam dois dos mais relevantes nomes nessa área e, também, como as suas experiências pessoais e profissionais poderiam constituir um contributo para o corpus de um trabalho mais vasto sobre cultura contemporânea em Moçambique. O Comboio de Sal e Açúcar, de Licínio Azevedo, tinha sido exibido, em antestreia, poucos dias antes. Para ler a entrevista com Licínio Azevedo e Gabriel Mondlane clique aqui






Michelangelo Frammartino: "sacrificamos muito para que 'Il Buco' fosse possível ser visto em grande ecrã" 




Em agosto de 1961, ocorre a primeira expedição ao Abismo Bifurto, situado ao sul de Itália, naquela que é considerada uma das mais profundas grutas do Mundo. Michelangelo Frammartino extraiu dessa história, não só o relato, como também uma experiência, tentando com isso reproduzir a descida e "convidar" o espectador a participar nesta descoberta a um mundo subterrâneo governado pela escuridão e pelo ensurdecedor silêncio. Para ler o texto de Hugo Gomes clique aqui


Leia "Bernardo Vaz de Castro - "Il Buco": a espeleologia enquanto ramo cinematográfico" clicando aqui







Sidney Lumet, um príncipe de Nova Iorque, mas fora do status quo




O cineasta americano com convicções de esquerda assume que se rende diante de “personagens rebeldes” pois “não aceitam o status quo”, permitindo-lhe assim “captar a essência do drama humano e da narrativa”. Para ler o texto de Paulo Portugal clique aqui


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