quarta-feira, 30 de setembro de 2015

Walter Salles expõe um mestre chinês

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Em "Jia Zhang-ke", diretor brasileiro homenageia cineasta que jamais perdeu simplicidade e modéstia, apesar dos dez longas em que trata seu país com a profundidade de um Rosselini. 
Para ler o texto completo de José Geraldo Couto clique aqui

MARIA RITA KHEL: Olhar no olho do outro

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O outro é, bem ou mal, um semelhante. Aí residem seu valor, seu poder perturbador e seu caráter problemático. O que temo, na proximidade com o semelhante, é o mesmo que temo em mim. 
Para ler o texto completo de Maria Rita Khel clique aqui

A Internet cria "um leitor mais burro e mais violento"


O décimo romance de Bernardo Carvalho é sobre a incapacidade de comunicar este presente incessantemente mutante e narcisista. Reprodução põe o dedo na ferida do debate político pós-Internet, o lugar do lugar-comum.
Para ler a entrevista com Bernardo Carvalho clique aqui

Educação e ambiguidades da autonomização: para uma pedagogia crítica da promoção do indivíduo autônomo


O presente artigo, confrontando a educação com o desiderato da autonomização, pretende analisar as ambiguidades a que esse confronto dá hoje origem e estabelecer, mediante a explicitação de uma concepção contra-hegemônica de autonomização, as bases e as coordenadas de uma pedagogia crítica da promoção do indivíduo autônomo, que seja simultaneamente humanista, emancipadora e transformadora tanto da realidade do sujeito quanto da realidade do contexto. A estrutura narrativa, em consonância com esse amplo propósito, articula as seguintes dimensões: a educação e a normatividade da autonomização; as ambiguidades da autonomização: sentidos divergentes de fazer educação para a autonomia; e, por fim, o empowerment emancipatório e transformador: vetor da educação enquanto autonomização contra-hegemônica. A conclusão aponta as linhas diretoras da construção de uma pedagogia crítica do indivíduo autônomo, assumida nas vertentes de emancipação individual e transformação social. 
Para ler o texto completo de Manuel Gonçalves Barbosa clique aqui

Guilherme Boulos faz uma proposta à esquerda

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Nem Lula-2018, nem novo partido. Para líder do MTST, reconstrução exige trocar palácios pelas ruas, formular novo projeto de país e retomar “trabalho de base”. 
Para ler a entrevista de Guilherme Boulos clique aqui

Cydel Gabutero - "The Power of love"


Quando esta filipina de 10 anos solta a voz algo surpreendente, puro e belo acontece. No início, ainda nos perguntamos se esta garotinha de apenas 10 anos não estará utilizando o playback. Mas quando ela chega ao refrão, não resta mais nenhuma dúvida. Fechando os olhos acreditamos estar em presença de uma cantora profissional. Mas ao reabri-los, somos obrigados a reconhecer o imenso talento de Cydel Gabutero. É de arrepiar.
Para ver a interpretação do conhecido sucesso de Celine Dion “The power of love” na voz de Cydel Gabutero clique aqui

ELIANE BRUM: Estatuto da Criança e do Adolescente B


As crianças negras e pobres do Brasil só são achadas por bala perdida porque não sabem ler o verdadeiro Estatuto da Criança e do Adolescente.

Para ler o texto completo de Eliane Brum clique aqui

domingo, 27 de setembro de 2015

FOTOGRAFIA: 18 momentos poderosos de paz durante protestos sociais

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Para ver fotos que retratam 18 momentos poderosos de busca pela paz durante protestos sociais em várias partes do mundo clique aqui

Laços Brasil e Moçambique: Juca Ferreira e Mia Couto

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Língua Portuguesa, cultura, arte, literatura, política e muitas outras conexões entre Brasil, Moçambique e África foram tema de uma conversa inédita do Ministro da Cultura do Brasil, Juca Ferreira, com o escritor moçambicano Mia Couto, que se encontraram em Maputo, na ensolarada manhã do último dia 10 de setembro.
A conversa, repleta de ideias e boas histórias, envolveu outros dirigentes do MinC, integrantes da missão oficial que passou por Angola e Moçambique, entre 6 e 11 de setembro, para reativar antigos projetos e abrir novas fronteiras na agenda de cooperação cultural Brasil – África.
Para ler a íntegra da conversa com Mia Couto, realizada na sede da fundação que leva o nome de seu pai, Fernando Leite Couto, poeta e jornalista moçambicano morto em 2013 clique aqui

Marta Pereira da Costa: três fados pela maior artista da guitarra portuguesa


Para ver a interpretação de três fados por Marta Pereira da Costa, a maior artista da guitarra portuguesa clique no vídeo aqui

Por que ninguém mais quer ser professor na escola pública?


Para ler o texto completo de Luiz Claudio Tonchis clique aqui

REVOLUÇÃO DIGITAL: Quando Alvin Toffler e a cantora Pitty coincidem


Como um dos representantes da chamada corrente de autores pós-industrialistas, é preciso creditar a Alvin Toffler a sábia intuição de uma terceira onda quando, ainda na década de 1960, boa parte dos pesquisadores acadêmicos mal concebia o que acabou sendo denominado “Terceira Revolução Industrial”. Toffler se distingue ao afirmar que a era da chaminé (ou da máquina) foi superada. Não haveria mais razões para falar de civilização industrial, mas de uma economia super simbólica, que se baseia nos computadores, na troca de dados, de informações e de conhecimento. Toffler confere, assim, um mesmo estatuto teórico a três “ondas”: a) primeira, entendida como a revolução agrícola; b) segunda, identificada como a revolução industrial; c) terceira, correspondente a uma revolução da informação.
Para ler o texto completo de Marcos Fabrício Lopes da Silva clique aqui

Gênero e sexualidade como armas de guerra

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Desafiemos o patriarcalismo e a heteronormatividade. Mas saibamos evitar que, em certas condições, tal desafio seja instrumentalizado, para legitimar outras formas de opressão.
Para ler o texto completo de Berenice Bento clique aqui

Autoridade e educação: o desafio em face do ocaso da tradição


A discussão sobre o lugar da autoridade na educação escolar tem mobilizado intelectuais, professores e responsáveis por políticas públicas da área. Em geral, os discursos alternam-se entre a denúncia e o lamento; entre a rejeição de relações escolares fundadas na autoridade e a busca de restauração de uma suposta autoridade perdida. Este artigo procura ressaltar que, apesar das divergências teóricas e programáticas entre essas duas tendências dos discursos educacionais, elas têm um aspecto comum: não distinguem a obediência produzida por uma relação de autoridade - sempre fundada na confiança - daquela que emerge da violência, da coerção ou do mero apego à legalidade. Assim, o debate acerca dos dilemas e impasses vinculados ao ocaso da autoridade nas relações educativas, com base na emergência do mundo moderno, exige a compreensão da especificidade desse tipo de relação e dos regimes de temporalidade que orientam os nexos que as sociedades estabelecem entre presente, passado e futuro.
Para ler o texto completo de José Sérgio Fonseca de Carvalho clique aqui

sábado, 26 de setembro de 2015

"Das Utopias" - Mario Quintana


Das Utopias

Se as coisas são inatingíveis… ora!
Não é motivo para não querê-las…
Que tristes os caminhos, se não fora
A presença distante das estrelas!


Mario Quintana

Quem tem medo da pedagogia?: contributos da teoria contemporânea da educação para resistir ao "regresso ao básico"


Este artigo parte dos ataques à pedagogia e assume a sua apologia. Refere modos infantis de pensar a (teoria da) educação em defesa de uma pedagogia pobre, de uma educação fraca e de uma infância estranha. Introduz um conjunto de abordagens teóricas que fazem a apologia de uma educação mais humana e menos humanista. Jacques Rancière (2002) e o modo como a aventura de Jacotot - o mestre ignorante - permite questionar um lugar-chave da educação: a explicação e a necessária desigualdade que caracteriza o acto educativo; Jorge Larrosa (2002), cujo conceito de experiência questiona a actividade como lugar sagrado da pedagogia moderna; e Gert Biesta (2006,2010a), que ataca a necessidade da continuidade e do fim à vista dos processos educativos, propondo uma pedagogia da interrupção.
Para ler o texto completo de Elisabete Xavier Gomes clique aqui

"A visão ocidental sobre o Islã é pouco informada e está carregada de preconceitos"


Para ler a entrevista com Salem Nasser clique aqui 

Filosofia da Unicamp nega cotas raciais

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Há dois meses este Blog publicou uma entrevista concedida pelo professor Renato Noguera, filósofo e professor da UFRRJ, a Tomaz Amorim, em que trata do surgimento de uma tendência na filosofia brasileira chamada Afroperspectividade. Há, segundo Renato, um pensamento negro e crítico ganhando espaço nas universidades brasileiras. 

Para ler o texto completo de Douglas Belchior clique aqui

O ESCÂNDALO VOLKSWAGEN: Kaputt, a derrocada


Já foi Auf Wiedersehen, Até a Vista, depois Alles Blau, Tudo Azul, mais recentemente a expressão alemã mais popular no Brasil passou a ser Das Auto, O Carro, honrosa referência à linha de automóveis fabricados pela Volkswagen, não tão luxuosos como os Mercedes ou BMW, porém sólidos, acessíveis, duráveis — padrão Alemanha, confiável e correto.
Para ler o texto completo de Alberto Dines clique aqui

Quem tem o direito de falar?


Quem tem o direito de falar?

Vladimir Safatle - 25/09/2015 

A política não é uma questão apenas de circulação de bens e riquezas. Ou seja, ela não se funda simplesmente em uma decisão a respeito de como as riquezas e os bens devem circular, como eles devem ser distribuídos.
Embora essa seja uma questão central que mobiliza todos nós, ela não é tudo, nem é razão suficiente de todos os fenômenos internos ao campo que nomeamos "política". Na verdade, a política é também uma questão de circulação de afetos, da maneira com que eles irão criar vínculos sociais, afetando os que fazem parte destes vínculos.
A maneira com que somos afetados define o que somos e o que não somos capazes de ver, o que somos e não somos capazes de sentir e perceber. Definido o que vejo, sinto e percebo, define-se o campo das minhas ações, a maneira com que julgarei, o que faz parte e o que está excluído do meu mundo.
Percebam, por exemplo, como um dos maiores feitos políticos de 2015 foi a circulação de uma mera foto, a foto do menino sírio morto em um naufrágio no Mar Mediterrâneo.
Nesse sentido, foi muito interessante pesquisar as reações de certos europeus que invadiram sites de notícias de seu continente com posts e comentários. Uma quantidade impressionante deles reclamava daqueles jornais que decidiram publicar a foto. Por trás de sofismas primários, eles diziam basicamente a mesma coisa: "parem de nos mostrar o que não queremos ver", "isto irá quebrar a força de nosso discurso".
Pois eles sabiam que seu fascismo ordinário cresce à condição de administrar uma certa zona de invisibilidade. É necessário que certos afetos não circulem, que a humanização bruta produzida pela morte estúpida de um refugiado não nos afete. Todo fascismo ordinário é baseado em uma desafecção.
Toda verdadeira luta política é baseada em uma mudança nos circuitos hegemônicos de afetos. Prova disso foi o fato de tal foto produzir o que vários discursos até então não haviam conseguido: a suspensão temporária da política criminosa de indiferença em relação à sorte dos refugiados.
Mas essa quebra da invisibilidade também se dá de outras formas. De fato, sabemos como faz parte das dinâmicas do poder decidir qual sofrimento é visível e qual é invisível. Mas, para tanto, devemos antes decidir sobre quem fala e quem não fala, qual fala ouvirei e qual fala representará, para mim, apenas alguma forma de ressentimento.
Há várias maneiras de silêncio. A mais comum é simplesmente calar quem não tem direito à voz. Isso é o que nos lembram todos aqueles que se engajaram na luta por grupos sociais vulneráveis e objetos de violência contínua (negros, homossexuais, mulheres, travestis, palestinos, entre tantos outros).
Mas há ainda outra forma de silêncio. Ela consiste em limitar sua fala. Assim, um será a voz dos negros e pobres, já que o enunciador é negro e pobre. O outro será a voz das mulheres e lésbicas, já que o enunciador é mulher e lésbica. A princípio, isto pode parecer um ato de dar voz aos excluídos e subalternos, fazendo com que negros falem sobre os problemas dos negros, mulheres falem sobre os problemas das mulheres, e por aí vai.
No entanto, essa é apenas uma forma astuta de silêncio, e deveríamos estar mais atentos a tal estratégia de silenciamento identitário. Ao final, ela quer nos levar a acreditar que negros devem apenas falar dos problemas dos negros, que mulheres devem apenas falar dos problemas das mulheres.
Pensar a política como circuito de afetos significa compreender que sujeitos políticos são criados quando conseguem mudar a forma como o espaço comum é afetado.
Posso dar visibilidade a sofrimentos que antes não circulavam, mas quando aceito limitar minha fala pela identidade que supostamente represento, não mudarei a forma de circulação de afetos, pois não conseguirei implicar quem não partilha minha identidade na narrativa do meu sofrimento. Minha produção de afecções continuará circulando em regime restrito, mesmo que agora codificada como região setorizada do espaço comum.
Ser um sujeito político é conseguir enunciar proposições que implicam todo mundo, que podem implicar qualquer um, ou seja, que se dirigem a esta dimensão do "qualquer um" que faz parte de cada um de nós. É quando nos colocamos na posição de qualquer um que temos mais força de desestabilização de circuitos hegemônicos de afetos.
O verdadeiro medo do poder é que você se coloque na posição de qualquer um. 
Fonte: Aqui  

"Temos que pensar o lugar de corpos movendo-se livremente dentro de uma democracia", diz Judith Butler

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Mulher, lésbica, feminista, queer, hegeliana, pós-estruturalista, judia, norte-americana, filósofa, eclética… há inúmeras identidades possíveis para classificar Judith Butler e todas performatizam o eixo principal de seu pensamento: não é possível reduzir o sujeito a uma identidade sem limitá-lo. Também não é possível encerrar Butler em uma categoria sem limitá-la.
Para lera entrevista de Judith Butler clique aqui

sexta-feira, 25 de setembro de 2015

Somente destruição dos bancos salvará humanidade de um desastre financeiro futuro, diz economista francês


Balanço dos 28 maiores bancos do mundo supera a dívida pública de todos os países do mundo; oligopólio da banca se tornou uma 'hidra devastadora para economia mundial'. 
Para ler o texto completo de Vitorio De Filippis clique aqui

EDUCAÇÃO E CURRÍCULO: Base Nacional Comum não é salvação


A proposta do Poder Executivo para a Base Nacional Comum Curricular (BNC),divulgada na semana passada pelo Ministério da Educação (MEC), foi recebida com alta expectativa. Mas devemos encarar o momento com serenidade. A BNC não é — e não será, mesmo em versão definitiva — a solução mágica para os problemas da Educação pública brasileira. Isolado, o documento tem pouco poder transformador. Importante é o que corre em paralelo e o que vem pela frente.
Para ler o texto completo de Ricardo Falzetta clique aqui

Chomsky: A história não segue uma linha reta


Numa entrevista conduzida pelo jornalista italiano Tommaso Segantini, Noam Chomsky fala sobre Bernie Sanders, Jeremy Corbyn, e o potencial de cidadãos comuns para protagonizarem mudanças radicais.
Para ler a entrevista de Noam Chomsky clique aqui

Breno Altman: Política dos EUA na questão palestina mantém "apartheid sionista" de Israel


Em entrevista, diretor editorial de Opera Mundi fala sobre mal-estar do governo diante da possível nomeação de Dani Dayan para o cargo de embaixador de Israel em Brasília.
Para ler a entrevista de Breno Altman clique aqui

Homem Irracional - sem culpa e nas mãos do acaso

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O mundo de Woody Allen de agora ao que parece se livrou das culpas. Mas o acaso - que pode ter o nome de punição - nos espreita atrás de cada esquina. 

Para ler o texto completo de Léa Maria Aarão Reis clique aqui

A ambígua situação dos refugiados africanos no Brasil

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Em São Paulo, eles têm aulas de português e direito ao trabalho. Mas enfrentam os mesmos preconceitos e agruras que afligem brasileiros pretos e pobres. 
Para ler o texto completo de Alex Tajra clique aqui

Especialista diz que montadoras fraudam testes de poluição há anos


O uso de softwares para fraudar os testes de emissões de gases poluentes por veículos é um "segredo de polichinelo", afirma o especialista alemão Gerd Lottsiepen, porta-voz da ONG Clube do Transporte (VCD), que luta por uma mobilidade social e ambientalmente responsável. O expediente levou à queda do chefão da Volkswagen global, Martin Winterkorn, nesta quarta-feira (25).
"Quando os engenheiros falam de forma informal, muitas vezes você ouve frases como 'bem, como todo mundo faz, temos que fazer também'", declarou Lottsiepen, em entrevista à DW.
Assim, o software provavelmente não é uma exclusividade da Volkswagen. "Suspeitamos que outros fabricantes também dispõem dessas possibilidades técnicas e as utilizam há vários anos", sublinhou.
Para ler a entrevista de Gerd Lottsiepen clique aqui

Leia também "Das Auto: tecnologia para contaminar sem deixar rastros" de Antonio Martins clicando aqui

quarta-feira, 23 de setembro de 2015

Universidade: a disputa simbólica das mulheres negras

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Apesar das  cotas raciais, elas enfrentam todos os dias os fantasmas da invisibilidade e silenciamento. Por isso mesmo, cresce a resistência. 
Para ler o texto completo de Keytyane Medeiros clique aqui

Plutão, como se estivéssemos lá


Montanhas, planícies geladas, glaciares que se movem como na Terra, mas feitos à base de azoto, nevoeiro. A sonda New Horizons da NASA pôs-nos dentro do planeta-anão.
Para ler o texto completo Nicolau Ferreira clique aqui

Filme "Filha da Índia": estupradores não sentem remorso

Vigília em Nova Délhi depois do estupro de Jyoti Singh. Comoção diante de uma indizível brutalidade (Foto: Filha da Índia/ Divulgação)

"Filha da Índia", um documentário sobre o dramático estupro coletivo ocorrido num ônibus de Nova Délhi em 2012, mostra como a violência sexual contra as mulheres é justificada pelos criminosos: a culpa é delas.

Para ler o texto completo de Ivan Martins clique aqui

Nelson Mandela: os caminhos inesperados



Nelson Mandela morreu. Tornou-se um ícone, um símbolo unanimemente celebrado pelo mundo fora. No entanto… Quem se recorda das décadas em que a França, de Charles de Gaulle a Valéry Giscard d’Estaing, cooperava com o regime do Apartheid? Quem se recorda de a Amnistia Internacional não o ter adaptado como prisioneiro de consciência por ele não ter rejeitado a violência? Ou que ele foi um «terrorista», denunciado como tal por Ronald Reagan e Margaret Thatcher, porque ele sabia que a violência faz parte das armas dos oprimidos para derrubar o opressor?
Para ler o texto completo de Achille Mbembe clique aqui

O FUTURO DO JORNALISMO: No pântano das incertezas


A crise dos telejornais está instalada. E agora? Qual o futuro da TV? Pode haver aí uma oportunidade de inverter as profecias indigestas : “aquele foi o melhor dos tempos, foi o pior dos tempos; aquela foi a idade da sabedoria, foi a idade da insensatez; foi a época da crença, foi a época da descrença; foi a estação da Luz, a estação das Trevas; a primavera da esperança, o inverno do desespero…”
Para ler o texto completo de Lúcia Araújo clique aqui

Bloqueio contra Cuba: guerra diária contra a população civil

LaughingRaven / Pixabay

Apesar dos progressos alcançados no plano diplomático com o restabelecimento das relações com os EUA, a hostilidade no campo do comércio ainda vigora. 

Para ler o texto completo de Darío Pignotti clique aqui

Os olhares brasileiros sobre a capital de Moçambique


Para conhecer o modo como os olhares brasileiros veem a capital de Moçambique clique no vídeo (55') aqui

terça-feira, 22 de setembro de 2015

"Face a face" - Maria Teresa Horta


Face a face

Bebi de ti
o suco do teu corpo
Inclinando baixo a boca
em tua taça
Frente a ti me ponho
me encontro
e sem disfarce
Contigo meu amor
Face
a face

Maria Teresa Horta

"He's a Pirate" - Taylor Davis


Para ver a interpretação de "He's a Pirate" pela violonista Taylor Davis clique no vídeo aqui

Ciência cidadã faz avançar estudo da mente canina


Gostaria de saber se o seu cão é bom comunicador, tem boa memória ou é particularmente astuto – e ao mesmo tempo ajudar a perceber melhor o que se passa na cabeça dos cães em geral?
Então leia o texto de Ana Gerschenfeld clicando aqui

Palavrão a palavrão: de onde vieram as asneiras


Sabe de onde vem a palavra pê-u-tê-a? Se calhar não sabe que é mais velha do que a profissão mais velha do mundo. Esta é a história do "asneiredo" nacional. Palavrão a palavrão.
Para ler o texto completo de Rita Cipriano clique aqui

Leandro Karnal - "Ser louco é a única possibilidade de ser sadio nesse mundo doente"


Para assitir à fala de leandro Karnal clique no vídeo aqui

Homem teme mulher que está em sintonia com os próprios desejos


A maioria das pessoas que responderam à enquete acredita que o homem teme a mulher independente.
Assim são conhecidas as mulheres que ganham seu próprio dinheiro e, o melhor de tudo, não têm que prestar contas dos seus gastos a ninguém.
Há algumas décadas, quando se iniciou o movimento de emancipação feminina, as mulheres passaram a ser incentivadas a ter uma profissão. Mas o máximo almejado era trabalhar para não precisar mais pedir ao marido dinheiro para um batom ou uma calcinha.
Para ler o texto completo de Regina Navarro Lins clique aqui

Entrevista com a Diretora e quatro críticas ao filme "Que horas ela volta?"


'No Brasil, ainda é normal homem pisar em mulher; branco, em preto; e rico, em pobre', diz Anna Mulayert, diretora do filme 'Que horas ela volta?'. Para ler sua entrevista clique aqui


Que Horas Ela Volta? (2015) – Para ver a crítica de Tiago Belotti clique no vídeo aqui

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Além da esperança|Uma leitura do filme "Que horas ela volta?". Para ler a crítica de Victor Vigneron clique aqui

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domingo, 20 de setembro de 2015

"Não vou pôr-te flores de laranjeira no cabelo" - Joaquim Pessoa


Não vou pôr-te flores de laranjeira no cabelo

Não vou pôr-te flores de laranjeira no cabelo
Nem fazer explodir a madrugada nos teus olhos.
Eu quero apenas amar-te lentamente
Como se o tempo fosse nosso
Como se todo o tempo fosse pouco
Como se nem sequer houvesse tempo.
Soltar os teus seios.
Despir as tuas ancas.
Apunhalar de amor o teu ventre.

Joaquim Pessoa

"As 100 mais espetaculares esculturas de areia"


Para ver as "As 100 mais espetaculares esculturas de areia" clique no vídeo aqui

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