segunda-feira, 30 de setembro de 2019

"Poeminha amoroso" - Cora Coralina

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Poeminha amoroso

Este é um poema de amor
tão meigo, tão terno, tão teu...
É uma oferenda aos teus momentos
de luta e de brisa e de céu...
E eu,
quero te servir a poesia
numa concha azul do mar
ou numa cesta de flores do campo.
Talvez tu possas entender o meu amor.
Mas se isso não acontecer,
não importa.
Já está declarado e estampado
nas linhas e entrelinhas
deste pequeno poema,
o verso;
o tão famoso e inesperado verso que
te deixará pasmo, surpreso, perplexo...
eu te amo, perdoa-me, eu te amo...
Cora Coralina

Compre um juiz por R$ 750: CNJ já condenou 11 magistrados por venda de decisões


Em São Francisco do Conde, na região metropolitana de Salvador, uma decisão judicial para livrar um político de uma acusação de corrupção saiu por R$ 400 mil. Em Xinguara, no Pará, um habeas corpus para um acusado de assassinato, por R$ 70 mil. Na pequena Ceará-Mirim, no interior do Rio Grande do Norte, o valor foi mais humilde: R$ 750 cada liminar.
Esses são apenas alguns exemplos do lucrativo mercado de venda de sentenças envolvendo juízes e desembargadores – alguns até corregedores – que encontrei em dezenas de processos investigados pelo Conselho Nacional de Justiça. Há casos em nove tribunais estaduais e três tribunais federais.
Para ler o texto completo de Nayara Felizardo clique aqui

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Leia "Na Lei, tal como no jogo do bicho, deveria valer o que está escrito" de  Denise Assis clicando aqui

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Leia "Os uberizados brasileiros voltam à luta" de Felipe Moda clicando aqui

Leia "É possível derrotar a guerra aos pobres" de Juliano Medeiros clicando aqui

Leia "Revista Trabalho Necessário v. 17, n. 34 (2019)" clicando aqui

Leia "Geovani Martins: de uma janela do Rio de Janeiro, vê-se o mundo" de Ana Bárbara Pedrosa clicando aqui



O presidente mente


Marcelo Leite*

 

Bolsonaro desconhece a busca pela verdade pois permanece escravo da ignorância, da soberba e de uma ideologia sinistra

·            
29.set.2019

O presidente Jair Bolsonaro (PSL) gosta de recorrer às palavras de Jesus no Evangelho de São João (8, 32): “E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará”. Repetiu-as ao abrir os debates da Assembleia Geral da ONU na terça-feira (24), quando em realidade mentiu a torto e a direito.
Bolsonaro nunca cita o início do trecho citado, no versículo 31: “Se permanecerdes na minha palavra, sereis, em verdade, meus discípulos”.
O presidente parece confundir a libertação, que na Bíblia decorre de acatar a palavra divina, com o que ele (e não Ele) arbitrariamente dá por verdadeiro. Para o fiel cristão, a verdade de Jesus é. A de Bolsonaro, para a sociedade civil, discute-se.
O capitão exige lealdade absoluta —da família, dos ministros, dos generais, dos puxa-sacos, dos eleitores, dos empresários. Quem não rezar pelo seu credo que caia fora. Ame-o ou deixe-o.

Há falsidades em muito do que ele profere como verdades absolutas, falsidades tomadas por verdadeiras por um oitavo da população brasileira que devota fé cega em sua palavra. Bolsonaro recita seus dogmas para correligionários, não cidadãos.
Nem o fato de discursar perante chefes de Estado teve o condão de inibir suas contrafações. O trabalho de verificar ou desmentir as batatadas presidenciais já foi realizado, com mais prontidão e acúmen, pelas agências Lupa e Aos Fatos; aqui se reproduzirão só as mentiras deslavadas.
O presidente mentiu na ONU quando afirmou que os cubanos do programa Mais Médicos teriam sido impedidos de trazer cônjuges e filhos ao Brasil. E, também, ao dizer que eles não tinham formação qualificada para exercer a medicina.
O presidente mentiu na ONU quando disse que seu governo tem compromisso com a preservação do meio ambiente. Sob seu jugo, o bilionário Fundo Amazônia foi esnobado; as verbas para pesquisa climática, reduzidas a 5%; o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), vilipendiado; seus dados de satélite sobre desmatamento, desqualificados como falsos.
O Ibama e o ICMBio foram manietados; as multas por infrações ambientais, rebaixadas ao menor montante em 11 anos; as queimadas, denegadas (mesmo após enviar tropas para apagá-las).
O presidente mentiu na ONU quando declarou que a Amazônia permanece praticamente intocada. Não faltam estudos, imagens, dados e registros oficiais mostrando que quase um quinto do bioma já virou fumaça.
O presidente mentiu na ONU quando se jactou de ser o Brasil um dos países que mais protegem o ambiente. Ranking das universidades Columbia e Yale com o Fórum Econômico Mundial, fundado em 24 indicadores, o relega à 69ª colocação entre 180 nações. Para o Banco Mundial, está em 32º lugar em preservação de florestas.
O presidente mentiu na ONU quando acusou a terra indígena Yanomami de abrigar 15 mil pessoas em área maior que Portugal. São mais de 25 mil.
Isso não é nem pouco nem muito, mas o que manda o art. 231 da Constituição: “São reconhecidos aos índios [...] os direitos originários sobre as terras que tradicionalmente ocupam, competindo à União demarcá-las, proteger e fazer respeitar todos os seus bens”.
O presidente mentiu na ONU quando declarou que se usam aqui só 8% das terras para produzir alimentos. As pastagens onde ruminam vacas e bois cobrem outros 21% do território nacional.
O presidente mentiu na ONU quando encheu a boca para recitar João, 8, 32. Ele desconhece a busca pela verdade, pois despreza as evidências, e permanece escravo da ignorância, da soberba e de uma ideologia sinistra.

*Marcelo Leite
Jornalista especializado em ciência e ambiente, autor de “Ciência - Use com Cuidado”.
Fonte: Aqui

China comemora 70 anos da República Popular

Mao Tsetung proclama a República Popular da China, 1º de Outubro de 1949

"A revolução democrática teve caráter nacional e social, por seus objetivos anticoloniais e antifeudais. Seu triunfo resultou na criação da Nova China, a maior e mais profunda mudança da história do povo chinês". 
Para ler o texto completo de José Reinaldo Carvalho clique aqui

Leia "Os 70 anos da Revolução Comunista na China" de José Eustáquio Diniz Alves clicando aqui

Leia ""Tudo começa com as questões ambientais". Entrevista com Joseph Stiglitz " clicando aqui

Leia "Joseph Stiglitz: EUA e UE alimentam a crise econômica"  clicando aqui

Leia "O ataque estratégico do neoliberalismo à educação" de Christian Laval clicando aqui

Leia "Fraudes e trabalho degradante: a história secreta do molho de tomate" de  João Peres clicando aqui

Jeff Beck & Buddy Guy - "Let Me Love You"

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Para assistir à interpretação de "Let Me Love You" por Jeff Beck & Buddy Guy  clique no vídeo aqui

Papa intervém nos Arautos do Evangelho após denúncias de abuso sexual


A decisão foi tomada nesse sábado (28), após reportagem do site Metrópoles que mostra vida de crianças e adolescentes que moram em cinco castelos espalhados pelo país sob os cuidados da comunidade religiosa. Pais acusam a instituição de crimes, como abusos físico e psicológico. Vaticano e o Ministério Público investigam as denúncias. 
Para ler o texto completo de David Ágape e Mirelle Pinheiro clique aqui

100 anos de dança: um visual de como a cultura da dança evoluiu

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Observe esses dois dançarinos dançando ao longo do século XX clicando no vídeo aqui


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Observe agora “100 Anos de Dança em quase 2 minutos” clicando no vídeo aqui

Tecnologias prometem aumentar a expectativa de vida para uma humanidade cada vez mais envelhecida

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"A primeira pessoa que vai chegar aos 1.000 anos de idade já nasceu." Essa frase pode causar espanto ou esperança — depende de como você encara a morte. O fato é que o cientista inglês Aubrey de Grey, autor da declaração, é um nome polêmico no campo da saúde. Ele é um dos nomes à frente das pesquisas atuais que buscam aumentar o tempo de vida dos seres humanos. 
Para ler o texto completo de Luiza Pollo clique aqui

domingo, 29 de setembro de 2019

"Poemeto Erótico" - Manoel Bandeira

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Poemeto Erótico

Teu corpo é tudo o que brilha
Teu corpo é tudo o que cheira
Rosa, flor de laranjeira
Teu corpo, claro e perfeito
Teu corpo de maravilha
Quero possui-lo no leito estreito da redondilha
Teu corpo, branco e macio
É como um véu de noivado.
Teu corpo é pomo doirado,
Rosal queimado de estio
Desfalecido em perfume
Teu corpo é a brasa do lume
Teu corpo é chama
E flameja como à tarde os horizontes
É puro como nas fontes a água clara que serpeja,
Que em cantigas se derrama, volúpia da água e da chama
Teu corpo é tudo o que brilha,
Teu corpo é tudo o que cheira.
A todo momento o vejo
Teu corpo, a única ilha no oceano do meu desejo.

Manoel Bandeira

Deputado que chamou Moro de "juiz ladrão" reafirma acusação contra ministro

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O deputado federal Glauber Braga (PSOL-RJ) estava a poucos metros do ministro Sergio Moro, quando disse a ele no início de julho: "O senhor vai estar nos livros de história como um juiz que se corrompeu, como um juiz ladrão!" O parlamentar referia-se à atuação do ex-magistrado como julgador dos réus da operação Lava Jato, bastante questionada após a revelação pelo site The Intercept Brasil dos vazamentos de conversas com procuradores da força-tarefa de Curitiba.
Para ler o texto completo de Chico Alves clique aqui

Leia "The Intercept Brasil: jornalismo de impacto e postura inovadora de repórteres elevam credibilidade do site" de Tânia Giusti clique aqui

Leia "Censura a militares e o caso Gabriel Monteiro: Witzel dá liberdade de expressão só para a direita" de João Filho clicando aqui

O que faz da prisão mantida pelos EUA em Guantánamo a mais cara do mundo

A prisão começou a operar em 2002, após o atentado de 11 de setembro de 2001 - Getty Images

Em 2013, quando abrigava 166 presos, o custo anual da penitenciária foi de US$ 454 milhões. Agora, com um quarto desses presos, o gasto chega a US$ 540 milhões. Restam apenas 40 prisioneiros, todos muçulmanos e a maioria com mais de 15 anos ali, no calor sufocante dos trópicos. Perto de uma baía no leste de Cuba, os Estados Unidos mantêm o último reduto das prisões secretas que criou em todo o mundo em sua "guerra ao terror": o centro de detenção de Guantánamo.
Para ler o texto completo de Lioman Lima clique aqui

Leia "Crimes ambientais. Estados e empresas poluidoras devem ser levados à justiça internacional" de Catriona McKinnon clicando aqui

Leia "Os corpos dóceis - Michel Foucault" de Vinicius Siqueira clicando aqui

Leia "HUMOR: Mensagem para Greta Mortágua e os jovens ridículos que se preocupam com o ambiente" de Bruno Henriques e Sérgio Duarte clicando aqui

Marc Lavoine & Cristina Marocco - "J'ai tout oublié"

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Para assistir à interpretação de  "J'ai tout oublié" nas vozes de Marc Lavoine & Cristina Marocco clique no vídeo aqui

Woody Allen: "Depois de morto, podem jogar meus filmes no mar. Não estou nem aí para a posteridade"

Woody Allen

À condição de gênio da história do cinema, o artista soma, com pesar, a de controvérsia ambulante, com acusações de abusos sexuais. Seu novo filme estreará no dia 11 de outubro em vários países, mas não nos Estados Unidos. 
Para ler sua entrevista clique aqui

Amazonas: vidas en peligro. Pueblos indígenas de Brasil


Para ter acesso ao livro completo de Ricardo Stuckert clique aqui

Tudo demorando em ser tão ruim

Mohammed Mohiedin Anis, ou Abu Omar, de 70 anos de idade, fuma seu cachimbo sentado em seu quarto destruído ouvindo seu gramofone, em Aleppo, na Síria.

"A única coisa que gostaria de dizer é: não fiquem sozinhos. Atravessar uma depressão é difícil. Sozinho é impossível." 
Para ler o texto completo de Mauro Luis Iasi clique aqui

sábado, 28 de setembro de 2019

"Asas" - Encandescente

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Asas

Ele cansado do dia.
A pele cansada. O corpo atrasado.
A hora tardia.
Ela olhando-o com olhos de espera. Com olhos urgentes.
Com olhos de fome.
Tirou-lhe tempo e sapatos. Despiu-lhe roupa e cansaços.
Aliviou-lhe pele e fadiga.
Deitou-o na cama e na hora. Desceu no peito e no leito.
Mãos.
Pássaros impacientes querendo voar.
E preso no corpo e nos braços. Livre de pressa e cansaços.
Esqueceu tempo e dia.
E voou nas asas de carne.
Espaços.
Corpo.
Que ela lhe abria. 

Encandescente

Lula tem o dever de sair

Lula e a memória do povo

A ideia de que “caso Lula aceite o semi-aberto ele estará confessando a culpa” traz consigo um duplo equívoco: 1 - Legalmente Lula ainda pode provar sua inocência fora da cadeia; 2 - Caso a questão girasse em torno do tema “confissão” de culpa, Lula já teria feito a mesma quando voluntariamente se entregou para a polícia, aponta o historiador Carlos d'Incao. 
Para ler seu texto completo clique aqui

Leia "Curitiba quer tirar Lula da cadeia antes que o STF o faça" de Helena Chagas clicando aqui

Leia "Janot e o MP que descambou para a pistolagem política e jurídica" de Jeferson Miola clicando aqui

Leia "Para o mundo que eu quero descer!" de Leônidas Mendes clicando aqui

Leia "A agenda secreta de Ricardo Salles com os destruidores do planeta" de Leandro Demori clicando aqui

Leia "O dilema shakespeariano de Bolsonaro de "ser ou não ser"" de Juan Arias clicando aqui

Leia "Heil Bolsonaro!" de Rui Martins clicando aqui

Leia "A facada e o 11 de setembro" de Francisco Fernandes Ladeira clicando aqui

Leia "Monitor da Violência: dois anos depois, quase metade dos casos de morte violenta continua em aberto na polícia" clicando aqui

Leia "A expedição dos caciques e o silêncio da floresta" de Rodrigo Pedroso clicando aqui

Leia "Bacurau e a morte na Amazônia" de Norma Couri clicando aqui

Leia "Filme brasileiro 'Pacificado' ganha a Concha de Ouro do festival de San Sebastián" de Gregorio Belinchón clicando aqui


A maior taxa de suicídio do mundo

Um retrato de Selina Brittain

Se Nunavut, o território canadense semi-autônomo que abriga cerca de 28.000 indígenas inuit, fosse um país independente, teria a maior taxa de suicídio do mundo. 
Para ler o texto completo de Helen Epstein clique aqui

Natasha St-Pier - "Tu trouveras"

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Para assistir à interpretação de  "Tu trouveras" na voz de Natasha St-Pier clique no vídeo aqui

Confissões de um combatente do Estado Islâmico

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Fitim Lladrovci viajou para a Síria para combater uma guerra santa. Agora, de volta ao Kosovo, ele continua pedindo a jihad
Para ler sua entrevista clique aqui

O glossário de felicidade


No último verão, Tim Lomas voou de Londres para Orlando para participar do quarto congresso anual da Associação Internacional de Psicologia Positiva - realizada, naturalmente, no Walt Disney World. Enquanto Lomas passeava pelo evento, entrando e saindo de várias sessões, ele encontrou uma apresentação de Emilia Lahti, uma estudante de doutorado na Universidade Aalto, em Helsinque. Lahti estava dando uma palestra sobre sisu , uma palavra finlandesa para a força psicológica que permite que uma pessoa supere desafios extraordinários. Sisué semelhante ao que um americano pode chamar de perseverança ou o conceito mais moderno de areia, mas não tem um equivalente real em inglês. Conota determinação e bravura, vontade de agir mesmo quando a recompensa parece estar fora de alcance. 
Para ler o texto completo de Emily Anthes clique aqui

Vídeo da Climáximo com apelo à participação na greve climática estudantil

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Para assistir ao vídeo que com apela à participação na greve climática estudantil clique aqui


A geração Instagram em peso na rua: "Salvem o planeta, acabem com o capitalismo" 

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Milhares de pessoas, muitas delas jovens, juntaram-se em protesto contra as alterações climáticas e a exigir mudanças políticas em Lisboa. Portugueses e estrangeiros, crianças de colo, estudantes da geração Instagram estiveram em peso na rua. Partidos aproveitaram para marcar presença em vésperas de eleições. Jovens cortaram Avenida Almirante Reis em gesto de “desobediência civil”. No Porto, centenas marcharam pelo clima. 
Para ler o texto completo de Joana Gorjão Henriques e Mariana Durães clique aqui



Ecocídio deveria ser reconhecido como crime contra a humanidade, mas não podemos esperar por Haia


A imagem de Darren Woods, CEO da Exxon Mobil, pairava sobre a greve climática em Nova York na sexta-feira, 19 de setembro. Feito de papelão, com mais de 4 metros de altura e segurando um saco de dinheiro falso e ensanguentado, o boneco de Woods vestia o rótulo “Vilão do Clima”. Ele se destacou entre a multidão de 250 mil pessoas, acompanhado de versões recortadas do CEO da BP, Bob Dudley, e da Shell, Ben Van Beurden. Quando os bonecos foram baixados em Battery Park, o ponto final do protesto de Nova York, os rostos dos executivos da indústria de combustíveis fósseis haviam sido pintados com chifres de diabo.
Quando milhões de trabalhadores e estudantes encheram as ruas da cidade em todo o mundo na semana passada, não faltaram sinais de protesto ousados e criativos. Embora muitos tenham expressado amplas preocupações sobre o planeta e suas altas temperaturas e um futuro em perigo, vários, como os bonecos do CEO, foram inequívocos em seu antagonismo com a indústria de combustíveis fósseis e seus facilitadores políticos.
Com os riscos do aquecimento global em um nível intolerável e a inegável ausência de poder de acordos climáticos internacionais, não é de admirar que os ativistas estejam pedindo que os principais responsáveis pela dizimação ambiental sejam vistos como culpados por atrocidades em massa no mesmo nível de crimes de guerra e genocídio. O pedido para que o ecocídio – a destruição de ecossistemas, a humanidade e a vida não humana – seja processado pelo Tribunal Penal Internacional encontrou força renovada em um movimento climático cada vez mais sem medo de nomear seus inimigos. 
Para ler o texto completo de Natasha lennard clique aqui

sexta-feira, 27 de setembro de 2019

"A caverna luminosa do poeta" - Adão Cruz

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A caverna luminosa do poeta

Quando entraste na luminosa caverna do poeta
Fugindo à chuva, ao vento, ao frio
Tudo me dizia que eras a mesma poesia
Que hoje ilumina as águas deste rio.

Tudo me diz que és tu a mesma poesia
Deste sol da tarde, sem chuva e sem frio
Nascida do ventre de uma vertigem
Revolvendo as águas calmas de outro rio.

Assim mo diz a luz incendiada dos teus olhos
E a tímida febre dos teus lábios quentes.
Nem sempre a poesia é metáfora e falso gesto
Nem sempre o poema é de versos impotentes.

Já não crescem em mim rebentos de sol
Nem me afligem conflitos de escura tristeza.
Por isso eu sei que o sol desta caverna
Não é brilho do poeta mas luz da tua beleza.

Adão Cruz

ELIANE BRUM: Como vocês se atrevem?

Protesto no Rio de Janeiro após a morte de Ágatha Félix

Greta Thunberg e Ágatha Félix: as infâncias morrem junto com as democracias.
Para ler o texto completo de Eliane Brum clique aqui

Leia "Sem cumprir promessas, Bolsonaro se radicaliza" de Philipp Lichterbeck clicando aqui

Leia "Na ONU, Bolsonaro apresenta um "novo Brasil" retrógrado" clicando aqui

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Leia "Há sentido no caos. Entrevista com Roberto Romano" clicando aqui

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