terça-feira, 28 de fevereiro de 2017

"No último dia em que chorei,..." - Maria Machamba

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No último dia em que chorei,
há muitos anos, 
vomitei as lágrimas,
over a dog, pior impossivel.
Sobre lágrimas, podia até contar
Que agora só tenho as que vêm de fora
E por isso me tornei míope.
Desde então, pergunto a todos: feliz?
Nunca, quase nunca
O verbo acerta.
Pelos vistos,
Demora soletrar o tempo e modo 
De reprimir o adverbial.
E é tão urgente.
Não basta
Fechar os olhos, ao sol
À laia de poema, 
Querer ser espelho,
Fisga, pássaro,
Balão de sonhos e tal.
É preciso 
Ser árvore, isso sou
Naquele jeito,
De ir medrando 
De coisas pequenas, 
Aqui e acolá.
É preciso saber discorrer 
sobre grilos- o que é mistério -, ouvir
os
canalhas, quando
ardem a
febre na noite.
Se é Camões, sei lá, mas
cantam que se fartam,
os haleluahs!
[Haverá Dinamenes para grilos poemas?]
Sem dúvida, 
Andam em bicos de pés, a tentar chegar às estrelas.
A verdade é que para Ser, 
basta a gente
Andar por aí,
A firmar o ruído nas coisas, e
Pendurar a pele, cansada,
Sobre os ossos doridos.
Mas para encontrar a pele
Brilhando de outra cor
Ao pôr-do-sol.
É preciso ir parir cada Jornada, 
Muito mais além.
Acreditar, como os grilos.
Que podemos trazer no peito um som essencial,
Que as estrelas nos apreciarão a ousadia.

Maria Machamba

Como as telenovelas brasileiras representam as mulheres

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Este estudo reflete sobre a representação da figura feminina nos meios de comunicação, especificamente por meio das telenovelas brasileiras. Segundo a autora, muitas vezes elas constroem personagens femininas estereotipadas que reforçam a dominação masculina, mas existem brechas significativas para abordar temáticas contra-hegemônicas. 
Para ler o texto completo de Camilla Rodrigues Netto da Costa Rocha clique aqui

Quem são as cientistas negras brasileiras?

Sonia Guimarães no ITA.

As mulheres negras que realizam pesquisas voltadas para ciências exatas são pouco mais de 5.000. 

Para ler o texto de Beatriz Sanz clique aqui

A vida que a morte não tirou a Bauman


Tudo neste livro, "A Arte da Vida", trata do problema do desejo como o que realmente é, não de hormonas ou saudades dos pais. Zygmunt Bauman assinou aqui um antídoto contra a modernidade líquida. 
Para ler o texto de Carlos Maria Bobone clique aqui

DOSSIÊ ÁFRICA: desafios da democracia e do desenvolvimento

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Os laços do Brasil com a África se estreitam cada vez mais nos dias de hoje, com a construção de um mundo multipolar onde tanto a América Latina quanto a África estão desafiadas a se articular em organizações regionais e alianças de novo tipo para superar a produção das desigualdades e assegurar padrões de desenvolvimento que busquem a efetivação de direitos.
A importante presença do negro na composição da população brasileira, os sincretismos religiosos profundos, com a forte influência da umbanda e do candomblé em nossa cultura; as múltiplas manifestações de arte; a importância da vida comunitária que se abre como alternativa ao nosso padrão individualista, tudo isso nos leva a crer que precisamos conhecer muito mais da vida, da cultura e da política do continente africano. É com essa disposição que DOSSIÊ Le Monde Diplomatique Brasil escolheu abordar o tema da África: desafios da democracia e do desenvolvimento”. 
Para ter acesso ao dossiê clique aqui

Trump: "precisamos começar a ganhar guerras"

Donald Trump

Presidente dos EUA anuncia aumento de 54 bilhões de dólares no orçamento militar, um dos maiores rearmamentos da história do país. 

Para ler o texto completo de Jan Martínez Ahrens clique aqui

Leia “120 generais aposentados se rebelam contra o orçamento de Trump” de J. M. Ahrens clicando aqui

Índios em Lisboa, ou o começo de outra história

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Aquilo que os brancos há séculos se habituaram a guardar em arquivos, antes de papel, hoje digitais, os ameríndios guardam na memória. Por isso Kopenawa diz que os brancos têm “a cabeça cheia de esquecimento”. 
Para ler o texto completo de Alexandra Lucas Coelho clique aqui

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2017

António Lobo Antunes: "Não me é fácil viver comigo. Parece que estou sempre em guerra civil"


A infância, os irmãos, os pais, o avô, os amigos, as mulheres. Todas as mortes. Os amores. África e os seus lutos... A inexplicável vontade de escrever. E uma conversa sem outro rumo que não sejam os afetos do escritor. 

Para ler a entrevista de António Lobo Antunes clique aqui

O dia em que Fidel Castro mobilizou o New York Times

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Ocorrido há exatos 60 anos, em Sierra Maestra, encontro entre cubano e editor do jornal revela: as palavras criam e recriam o mundo; e a luta anticapitalista também se faz com propaganda.
Para ler o texto completo de Bruno Moreira clique aqui

Dentro do inferno do Boko Haram

Mulheres no campo de refugiados de Muna Garage, no Estado de Borno (Nigéria).

EL PAÍS viaja a Nigéria, onde 1,5 milhão de pessoas se amontoam sem comida nem água fugindo do grupo islâmico que sequestra meninas. 

Para ler o texto completo de Nacho Carretero clique aqui

Viver A Dor, com Marguerite Duras

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Grupo Vulcão encena, em SP, diário escrito nos estertores da II Guerra Mundial. Autora espera por um homem, seu marido, capturado em Paris e levado pelos nazistas a um campo de concentração.
Para ler o texto de Maurício Ayer clique aqui

António Coimbra de Matos: "Não é fácil amar, mas é bom. E se não se amar não se vive"


O amor, a saúde, a doença, a vida e a morte. Nome maior da psicanálise, continua a estudar e a tentar compreender a condição humana. Aos 87 anos continua focado no futuro. 

Para ler a entrevista de António Coimbra de Matos clique aqui

Capitalismo, dinheiro e excrementos

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Como Giorgio Agamben e Walter Benjamin releram as observações cristãs sobre o dinheiro. Por que a psicanálise o associa à matéria fecal, à “insuficiência de mim” e à guerra de todos contra todos.
Para ler o texto completo de Mauro Lopes clique aqui

"Politicamente correto" chega ao Carnaval do Rio

Folião se fantasia de unicórnio em bloco do Rio neste sábado.

Blocos deixam de tocar músicas agressivas e incômodas aos negros, às mulheres e aos homossexuais e incendeiam a discussão sobre os limites do humor no carnaval. 

Para ler o texto completo de María Martín clique aqui

domingo, 26 de fevereiro de 2017

"Soneto" - Chico Buarque

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Soneto
Por que me descobriste no abandono
Com que tortura me arrancaste um beijo
Por que me incendiaste de desejo
Quando eu estava bem, morta de sono

Com que mentira abriste meu segredo
De que romance antigo me roubaste
Com que raio de luz me iluminaste
Quando eu estava bem, morta de medo

Por que não me deixaste adormecida
E me indicaste o mar com que navio
E me deixaste só, com que saída

Por que desceste ao meu porão sombrio
Com que direito me ensinaste a vida
Quando eu estava bem, morta de frio

Chico Buarque

Como se constrói uma autocracia


Estamos a viver o desafio à governação livre dos Estados Unidos mais perigoso que qualquer pessoa viva já enfrentou. Para ler o texto do jornalista David Frum que foi spreechwriter de George W. Bush e é atualmente editor da revista Atlantic, clique aqui

Cuba e a propriedade privada

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Manter o caminho? Abrir para o “empreendedorismo” privado? Socialismo autogestionário? são muitos os dilemas do socialismo cubano. No centro deles está o controle dos meios de produção.
Para ler o texto completo de Joana Salém Vasconcelos clique aqui

É hora de desligar o celular

França debate desligar o celular deopis do trabalho

Desconectar é um direito. Desconectar do trabalho, desconectar do celular. Daí a necessidade de reconhecer o direito a desconectar. 

Para ler o texto completo de Joseba Elola clique aqui

Condições de produção do discurso - Michel Pêcheux

Michel Pêcheux, criador do conceito de condições de produção do discurso.

Na análise do discurso francesa (AD), que tem como principal teórico e entusiasta o filósofo Michel Pêcheux, o conceito de condição de produção tem um lugar privilegiado, na medida em que não é mais possível atribuir ao sujeito a produção de suas falas (portanto, não é mais possível afirmar que o sujeito é a fonte do discurso). 
Para ler o texto completo de Vinicius Siqueira clique aqui

Dois filmes, dois ritmos, duas estéticas

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Em “Redemoinho”, tensão de conflito entre amigos é realçada por roteiro preciso, quase sufocante. Já “A Cidade Onde Envelheço” é lírico e tênue como a relação de suas personagens com Belo Horizonte.
Para ler o texto completo de José Geraldo Couto clique aqui

Arrogância, atitude natural na pós-modernidade

Cena de "O Lobo de Wall Street", de Martin Scorcese

Nas condições atuais de desigualdade, concorrência e redução de tudo a dinheiro, todo indivíduo é incitado a ignorar a ideia de limite e se mostrar onipotente”.
Para ler o texto completo de Claudine Haroche clique aqui

sábado, 25 de fevereiro de 2017

"Olha como a vida é boa" - Mafalda Veiga

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Olha como a vida é boa

Eu fui mais fundo e além do tempo
E devorei o teu pensamento
Eu queria todo para mim

Achei o medo numa esquina
Mas com o meu fato de heroína
Desafiei-o e venci

Só me apetece o teu abraço
Pudesses tu ser todo o espaço
E eu ficava só em ti
A descobrir um novo mundo
A demorar cada segundo
Para nunca mais haver um fim

Eu fui como daqui à lua
Até ao fundo desta rua
Onde começa o universo
Só para seguir aquela chama
Luar secreto de quem ama
que vira tudo do avesso

Só me apetece o teu abraço
vê lá bem tudo o que eu faço
para não te perder de mim
Tu és a fé que eu professo
seja a quem for eu confesso
a minha paixão por ti

Olha como a vida é boa
Olha como pode ser
Dar-te a mão subir
qualquer colina de Lisboa
Só para ver o sol nascer

Se deixares o tempo voa
Melhor agarrá-lo bem
Não desperdiçar nem um segundo
De ti

Já fui até ao fim do mundo
qual pequeno vagabundo
se é que o mundo tem um fim

Soltei todos os cometas
e arrumei as gavetas
e cuidei do meu jardim

Só me apetece o teu sorriso
e esse tom meio impreciso
de quando a saudade insiste

Eu sei o que ela me diz
Contigo sou tão feliz
e sem ti fico tão triste

Olha como a vida é boa
Olha como pode ser
Dar-te a mão
subir qualquer colina de Lisboa
Só para ver o sol nascer

Se deixares o tempo voa
Melhor agarrá-lo bem
Não desperdiçar nem um segundo
De ti

Não desperdiçar nem um segundo
De ti

Mafalda Veiga

Agora assista à interpretação de "Olha como a vida é boa" na voz de Mafalda Veiga clicando aqui

Ensino Médio: outra peça do retrocesso social

Secundaristas mobilizados: eles querem novo ensino, novos métodos, novos saberes -- não o arremedo aprovado pelo governo

Aprovada sem debate, “reforma” quer confinar os pobres em escolas sem verbas e sem crítica, voltadas apenas à formação para o trabalho.
Para ler o texto completo de Cléo Manhas clique aqui

Retórica leviana anti-Rússia vem da antiga cartilha do macartismo

Rowland Scherman/Getty Images

Stone explica por que é impossível deter o macartismo nos EUA quando líderes do Kremlin

são caracterizados constantemente como ameaças sérias e onipotentes. 

Para ler o texto completo de Glenn Greenwald clique aqui

"Vieste" - Ivan Lins/Vitor Martins

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Vieste

Vieste na hora exata
Com ares de festa e luas de prata
Vieste com encantos, vieste
Com beijos silvestres colhidos pra mim

Vieste com a natureza
Com as mãos camponesas plantadas em mim
Vieste com a cara e a coragem
Com malas, viagens pra dentro de mim
Meu amor

Vieste a hora e a tempo
Soltando meus barcos e velas ao vento
Vieste me dando alento
Me olhando por dentro, velando por mim

Vieste de olhos fechados, num dia marcado
Sagrado pra mim
Vieste com a cara e a coragem
Com malas, viagens pra dentro de mim
Meu amor

Vieste de olhos fechados, num dia marcado
Sagrado pra mim
Vieste com a cara e a coragem
Com malas, viagens pra dentro de mim
Meu amor


Ivan Lins/Vitor Martins

Toni Negri: impressões de uma visita ao Brasil

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As confusões sobre 2013. O PT diante de seus impasses. Juventude negra, eterno alvo da segregação. Como construir nova esquerda, sem desprezar a experiência histórica?
Para ler o texto completo de Antonio Negri clique aqui

Umbero Eco & Jean-Claude Carriére: "Não contem com o fim do livro"

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Umberto Eco e Jean Claude-Carrière, apresentam uma discussão sobre a história e o futuro dos livros. Ao percorrerem cinco mil anos de existência dos impressos, os autores defendem a imortalidade do objeto como o conhecemos, apesar dos e-readers e da internet.
Já disponível na internet pode acessar o livro clicando aqui

Moonlight: Sob a Luz do Luar

Moonlight: Sob a Luz do Luar - filme

Sob a luz do luar, a pele negra fica azul, explica a personagem de Mahershala Ali ao pequeno Chiron em determinado momento do filme. E essa poesia estética é que dá o tom de toda a fotografia do filme de Barry Jenkins, quase sempre azulada. Um tom belo e melancólico para um filme igualmente assim. 
Para ler o texto completo de Amanda Aouad clique aqui

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2017

Unesco lança livro sobre métodos para avaliar uso de tecnologias na educação

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A publicação aborda iniciativas do Brasil, França, Chile, Uruguai e Argentina para medir o impacto das novas tecnologias de informação e comunicação (TICs) em projetos pedagógicos.
Para ter acesso ao livro clique aqui

Raduan, o prêmio Camões e os tiques de um golpista

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Para ler o texto completo de Daniel Oliveira clique aqui

Angelina Jordan Astar: "Summertime"

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Ela só tem 8 anos mas canta como uma grande diva! A apresentação desta menina de 8 anos de idade, Angelina Jordan Astar, é absolutamente impressionante. Concordarão comigo assim que ouvirem a versão de George Gershwin para 'Summertime', da Ópera Porgy and Bess. Ela canta com a voz e a profundidade de uma mulher madura. Que talento!
Para assistir a esta surpreendente interpretação clique no vídeo aqui


Trump e a nova fase do imperialismo

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Apenas a ingenuidade poderia atribuir os movimentos de Trump à “ignorância”. O mundo capitalista está desmantelado e em processo de reconstrução por suas próprias lógicas internas. 
Para ler o texto completo de Leonardo Leite clique aqui

Uma avaliação dos resultados do sistema de cotas nas universidades públicas


Em entrevista ao ‘Nexo’, Naércio de Menezes, professor do Insper e da USP, discute a política e suas implicações em termos de desempenho e evasão entre cotistas e seu impacto para o país’. 
Para ler a entrevista clique aqui


Cultura inútil: Rebuscamentos

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Por que falar uma coisa de forma simples e clara, se se pode expressar de forma rebuscada e metafórica? 
Para ler o texto de Mouzar Benedito clique aqui

DOSSIÊ: Zeca Afonso: Sem muros nem ameias


Um homem comprometido com a luta pela Liberdade. Um homem bom e humilde, solidário, com um enorme sentido de humor. Um criador nato, um gênio. É assim que o descrevem músicos, ex-alunos, jornalistas... os Amigos do Zeca Afonso com quem o Esquerda.net falou. 
Para acessar o Dossier organizado por Mariana Carneiro clique aqui

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017

Alice Ruiz sai em busca das origens do machismo

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A consciência sobre a desigualdade de gêneros mal despertara na Terra Brasilis, na década de 70, e já Alice Ruiz editava a revista feminista Rose e escrevia, na provinciana Curitiba, sobre como o gênero feminino é estigmatizado na língua portuguesa. 
A partir de sua paixão pela linguagem pode observar como a graça, a ignorância, a submissão, a indecisão femininas são atributos enaltecidos na literatura, a clássica em especial. 
Praa ler a entrevista de Alice Ruiz clique aqui

A revolução pop de Andy Warhol


Andy Warhol morreu há 30 anos, deixando um imenso legado artístico e conceitual. Mais que isso, ele proporcionou uma leitura crítica e divertida dos mecanismos culturais da segunda metade do século 20 que fez dele um dos nomes mais relevantes da arte neste período. A era da cultura de massa, da televisão, do culto à celebridade e do consumismo apareceu na obra do artista em todo seu brilho e estranheza. 
Para ler o texto completo de Guilherme Falcão, Camilo Rocha e Ariel Tonglet clique aqui

P2P e Comuns: entre Pós-Capitalismo e cooptação

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As lógicas sociais que criaram a Wikipedia e o software livre são embriões um novo modo de produção? Como o sistema tenta capturá-las? Qual a contra-ofensiva possível? Guia para entender um dos debates cruciais do século 21.
Para ler o texto completo de Michael Bawens e Vasilis Kostakis clique aqui

O que mudou no Estatuto do Desarmamento em 14 anos

Armas entregues à polícia

No primeiro texto da série sobre a lei que regula o comércio e o porte de armas no Brasil, o ‘Nexo’ mostra as principais alterações produzidas no Estatuto desde 2003. 
Para ler o texto de João Paulo Charleaux clique aqui 

Muito sono? Estudos mostram que dormimos para esquecer


Depois de anos de pesquisa, os cientistas chegaram a várias ideias sobre por que dormimos. Alguns argumentaram que é uma maneira de economizar energia. Outros sugeriram que o sono nos dá uma oportunidade de limpar o cérebro do lixo celular. E outros ainda propuseram que dormir simplesmente força os animais a ficar parados, fazendo com que se escondam dos predadores. 
Para ler o texto completo de Carl Zimmer clique aqui

Não existe "quebra da Petrobras"!

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Engenheiro desmonta os argumentos da privataria. 
Para ler o texto de Felipe Coutinho clique aqui

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