quinta-feira, 13 de outubro de 2022

Navegando pelo cinema

 





 E quem toma conta da "babysitter"? 




Monia Chokri, novamente de humor sardónico, cronista, e negro como o bréu, nesta sua segunda demanda na realização, revela-se a um episódio em reluzente absurdo que engloba “masculinidade tóxica” e a “culpa masculina” em sociedades ocidentais. Para ler o texto de Hugo Gomes clique aqui






 Festival do Rio 13/10 




A ideia de sua casa se demolindo sobre ela assombra os sonhos de Jimena (Monica Maria). Jovem arquiteta trabalhando no projeto da nova sede de uma orquestra estadual, ela mora com a mãe, com quem não se identifica. Sente profundamente a ausência do pai, que vive no Peru e de quem ela pouco sabe, mas pressente que têm muito em comum. A fissura na família se reflete no seu retraimento e na procura pelo seu lugar no mundo. Esse lugar implica em sua tradição concreta: sair da casa materna e morar sozinha. Para ler o texto de Carlos Alberto Mattos clique aqui









 O Clube dos Anjos




Nenhum deles pôde resistir. Ao longo dos anos, as reuniões mensais do Clube do Picadinho – confraria que há décadas reúne sete amigos de longa data – passaram de rituais de poder a melancólicas assembleias de fracassos. O fim seria seu único destino digno. Até a chegada de um misterioso cozinheiro que passa a lhes servir magníficos banquetes. Os laços de amizade estão de volta, é a gula como celebração da vida. Mas há um porém: depois de cada jantar, um integrante da confraria amanhece morto. Qual é o real motivo das mortes? E, sobretudo, por quê estes homens continuam retornando aos jantares? Baseado na obra de Luis Fernando Verissimo. Para ler o texto de Vitor Velloso clique aqui


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