Navegando pelo cinema
Cada vez mais as
mulheres que trabalham na indústria de cinema americana e as várias etnias
concorrem à estatueta dourada. Para ler o texto de Léa Maria Aarão Reis clique aqui
Radiografia ficcional do massacre de Srebrenica, 'Quo Vadis, Aida?' concorre ao Oscar de filme internacional. A denúncia da selvageria sérvia e da inércia global repercute com agudeza e vitalidade. Para ler o texto de Carlos Alberto Mattos clique aqui
Claude
Lévi-Strauss em longa entrevista, em Paris, três anos antes de sua morte,
conduz um belo filme sobre um Brasil em formação. Para ler o texto de Léa Maria
Aarão Reis clique aqui
Se logo na primeira cena do filme vemos Ventura levado em braços,
numa rua junto ao cemitério, só o ouvimos depois, já morto, e ele diz “a vela
cai no colchão”, mas soa “a vela cai no caixão”. Nessa cena, Joaquim Ventura
afirma a dificuldade da vida que levou, da fome, da exploração, questiona o seu
lugar de corpo, o lugar de homem, na casa, no trabalho, no beco… Sem lugar,
está-se vivo ou morto? No colchão, ou no caixão? Pois o filme é delimitado
temporalmente por duas mortes: a de Ventura e a de Marina, ambas num colchão,
ambas apontando para o adormecimento como morte, um sono sem sonhos, morte
simbólica. Para ler o texto de Joana Lamas clique aqui
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