A bolha de publicações científicas alimenta a infodemia
“É prejudicial o valor abissal que os números e as fórmulas estão adquirindo no mundo acadêmico, em detrimento da verdadeira avaliação da qualidade dos trabalhos individuais. Precisamos de uma alternativa à cultura do publicar ou perecer”, escrevem Gonzalo Génova e Anabel Fraga, da Universidade Carlos III, Espanha, e Hernán Astudillo, da Universidade Técnica Federico Santa María, Chile. Para ler o texto clique aqui
Os artigos do pesquisador inexistente
Na França algo muito estranho está acontecendo: é a ascensão meteórica de Camille Noûs que, no último ano, aparece na lista de autores de 180 artigos variando da astrofísica, à biologia molecular e à ecologia. Não um fenômeno, mas uma invenção da associação RogueESR para protestar contra a ideia de que cientistas, para fazer carreira, têm que escrever muitos artigos que depois recebem muitas citações, demonstrando que esse objetivo pode ser alcançado mesmo por alguém que não existe. Para ler o texto de Patrizia Caraveo clique aqui
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