segunda-feira, 19 de abril de 2021

A irracionalidade de transformar a ciência em uma religião

 



Hoje, alimenta-se o mito da ciência divina e perfeita. Transformamos a ciência em um deus, totalmente ético, que deve nos assegurar que sempre sairá a casa zero, não importa quantas sejam as possibilidades que isso ocorra. O comentário é de Massimo Coppola, diretor de cinema e escritor italiano. Para ler seu texto clique aqui




Ciência e Razão em tempos sombrios 




Método científico calcado na objetividade e na ordem tornou produção de saberes terreno estéril, apartado dos dilemas e projetos da sociedade. Gerou monstros como o negacionismo. Saída exigirá efervescência e pluralidade de saberes. Para ler o texto de Léo Peruzzo Júnior clique aqui




"Podemos dizer que esta crise foi um notável êxito científico e um enorme fracasso político". Entrevista com Yuval Noah Harari



Para o reconhecido historiador e filósofo israelense Yuval Noah Harari - autor dos best-sellers SapiensHomo Deus e 21 lições para o século XXI -, a pandemia foi uma prova para os sistemas políticos e na qual “muitas nações reprovaram”. Diferente de outras crises sanitárias, como a gripe de 1918, isto “pode fazer da covid-19 uma pandemia muito mais transformadora que as pandemias anteriores. Provavelmente, terá um impacto político e cultural muito maior”, comenta nesta entrevista por escrito, na qual também aborda os riscos e vantagens da vigilância digital e as lições para o mundo pós-pandemia. Para ler sua entrevista clique aqui




A inteligência artificial pode nos ensinar a ser mais humanos?



Nos Estados Unidos, ela é usada pela empresa Cogito para tornar os operadores de call-center mais empáticos. Até onde isso poderá chegar? Uma máquina pode nos ensinar a ser mais humanos? Nos Estados Unidos, uma empresa promete fazer isso corrigindo o comportamento dos operadores de call-center que não atendam aos padrões de empatia exigidos. A Cogito utiliza uma inteligência artificial que monitora as palavras utilizadas e o tom dos telefonemas. Funciona assim: se o cliente começar a parecer irritado ou perturbado, um sinal de empatia será enviado ao operador, convidando-o a se relacionar de outra forma. Para ler o texto de de Silvia Renda clique aqui




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