quinta-feira, 29 de abril de 2021

Brasil e Moçambique: vínculos ancestrais, cooperação internacional e educação. Entrevista com o Magnífico Reitor Jorge Ferrão

 

Jorge Ferrão



NOTA DO ENTREVISTADO

A entrevista, para além de assuntos relacionados com a minha experiência pessoal e com a Universidade Pedagógica, na qual sou, atualmente, Reitor, aborda grosso modo, aspectos relacionados com o estado da Educação em geral em Moçambique. Sobre a educação, esse grande desafio duma população eminentemente jovem, cerca de 44% dum universo de 28.000.000 de habitantes, carentes de formação técnico-profissional, tomei em consideração a minha experiência como gestor da educação, ex-ministro da educação e atualmente como reitor de uma instituição de ensino superior pública e, mais importante, como observador atento. Para ler sua entrevista clique aqui




Retratos socioeducacionais Brasil-África em tempos pandêmicos: uma entrevista com Jorge Ferrão 



Brasil e Moçambique são países ligados pela mesma língua materna, por processos de colonização, pela literatura, arte e imigração. Ao mesmo tempo, se constroem por bases históricas, culturais, etapas colonizatórias e trajetórias particulares. A educação tem sido uma linguagem referencial de comunicação entre ambos os países, e o contexto da Covid-19 muito os afetou nesse setor. Historicamente, Moçambique e Brasil intercambiam estudantes, especialmente pelo impulso fornecido pela Década Internacional dos Afrodescendentes (2015-2024), decretada pela ONU. Em março, Brasil e Moçambique decretaram a quarentena para seus cidadãos, com o encerramento das atividades escolares para evitar a propagação do novo coronavírus nos países. Nesta entrevista, concedida pelo Professor Doutor Jorge Ferrão, Reitor da Universidade Pedagógica de Moçambique (UPM) - a primeira universidade pública criada no pós-independência - nos abre questões importantes para pensarmos o que conecta e distancia as realidades moçambicanas e brasileira; seus respectivos desenvolvimentos político-sociais e suas particularidades; o impacto da pandemia na educação em Moçambique e como podemos pensar sobre novas propostas educacionais. Para ler sua entrevista clique aqui


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