quarta-feira, 21 de abril de 2021

Feminista italiana Silvia Federici pede salário para quem cuida do lar: "Estamos exaustas"

 



Prestes a atravessar uma rua de Buenos Aires durante uma viagem a trabalho no início de 2019, Silvia Federici, 79, filósofa italiana e uma das mais importantes feministas do mundo, viu uma frase pichada em um muro que lhe fisgou o olhar: "Eles chamam de amor. Nós chamamos de trabalho não pago". Ao lado, o desenho de uma mulher passando aspirador de pó. A frase foi escrita por ela em 1975, no livro "Wages for Housework" (salário para o trabalho doméstico, em tradução livre), e reverbera até hoje. Segundo Federici, a mulher que cuida do lar e da família é quem sustenta a economia global — se há um homem trabalhando e crianças crescendo para se tornarem trabalhadores, diz, é porque há uma mulher tomando conta deles. Por esse trabalho, que não é amor nem parte da natureza feminina, as mulheres deveriam ser pagas. Para ler o texto de Camila Brandalise clique aqui




A política radical de Nina Simone


Nina Simone, que morreu neste dia em 2003, é frequentemente lembrada pelo seu envolvimento no movimento pelos Direitos Civis – mas ela também era uma socialista que citava Lenin, Marx e via a revolução como o caminho para a verdadeira igualdade. Para ler o texto de Chardine Taylor-Stone clique aqui





Rosa Luxemburgo: o encontro entre o socialismo e a América Latina 



Torge Loeding comenta “Rosa Luxemburgo e a reinvenção da política”, de Hernán Ouviña, enfatizando a importância do sugestivo diálogo entre as diversas trajetórias das lutas populares travadas na América Latina e a profícua contribuição de Rosa Luxemburgo ao movimento revolucionário global. Para ler o texto de Torge Loeding clique aqui


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