Especialistas concordam que exista uma apatia generalizada com a crise do coronavírus, mas insistem na importância de retomar as relações pelo bem da nossa saúde mental. Para ler o texto de Silvia C. Carpallo clique aqui
Um mundo mais urbanizado e com menor população global
“A melhor maneira de lutar contra o aquecimento global é concentrar a população global nas cidades, mas em cidades menores, com mais áreas verdes, com agricultura urbana e com uma economia sustentável, aumento das áreas anecúmenas e com regeneração ecológica do mundo”. Para ler o texto de José Eustáquio Diniz Alves clique aqui
Por um humanismo digital: a relação entre biopolítica, pandemia e democracia
Biopolítica é um termo empregado com nuances de significado diferentes por filósofos e cientistas políticos. Entre eles, destaca-se Michel Foucault, que o utiliza para definir o complexo das ações do poder público voltadas a condicionar de modo direto o próprio uso do corpo por parte de homens e mulheres, ou mesmo das populações como um todo. Para ler o texto do jornalista e historiador italiano Sergio Valzania clique aqui
Herdamos uma forma de pensar que torna a norma dos homens o ideal para todos
É possível viver em um mundo sem relações de dominação entre os seres humanos? Para a socióloga e escritora austríaca Riane Eisler (85 anos) a resposta para esta pergunta é um sim categórico. Basta olhar para o passado para comprovar: segundo as evidências arqueológicas, antropológicas e científicas, durante um longo período convivemos com um sistema de cooperação e associação. Esta é a tese principal de seu livro O cálice e a espada: nosso passado, nosso futuro, escrito em 1987. Nestes 34 anos, o texto vendeu mais de meio milhão de exemplares em todo o mundo e se tornou uma referência mundial no campo da evolução humana. Chegou-se a afirmar que sua importância é comparável ao de A origem das espécies, de Charles Darwin. Eisler nos exorta a nos afastarmos da visão patriarcal com a qual estudamos a história das relações humanas, não só como uma forma de justiça, mas como o único caminho possível para imaginar futuros melhores. Par ler sua entrevista clique aqui
O capitalismo não pode ser gerido de modo civilizado
Em inícios do mês de junho, Carlos Taibo, uma das vozes livres mais críticas da Espanha, ofereceu três palestras na Galiza, apresentando diferentes publicações de sua interessante bibliografia. Em Redondela, mostrou-nos o coração de suas Historias antieconómicas, em Pontevedra, a paisagem desoladora de El colapso que viene, e por último, em Ourense, falou sobre colapso e decrescimento. No momento em que os meios de comunicação nos bombardeiam com a estagnação da economia, e mesmo a esquerda parlamentar insiste nessa fuga para a frente que não questiona o sistema capitalista, o decrescimento proposto por Carlos Taibo parece provocativo, embora parece ser a única proposta viável a uma emergência climática da qual não se fala, mas que permanece como uma ameaça. Para ler sua entrevista clique aqui
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