Marcuse, crítico de Freud
Editado no Brasil já em 1968, Eros e civilização, de Herbert Marcuse, não carece de apresentação. Ao tomar esse livro (bem como outros escritos de Marcuse, em especial sua “Contribuição à crítica do hedonismo” de 1938) como objeto de comentário, não pretendo, portanto, apenas resumir caricaturalmente os termos de sua “crítica filosófica do pensamento de Freud”, cuja exposição exigiria um tempo bem maior que o de uma conferência. Para ler o texto de Bento Prado Jr. clique aqui
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