Sete potências e um destino: conviver com o sucesso da civilização chinesa
"Hoje parece rigorosamente impossível reverter a expansão social, econômica e tecnológica chinesa. E seria uma 'temeridade global' tentar bloqueá-la através da guerra convencional. Assim mesmo, se prevalecerem a onipotência e a insensatez das 'potências catequéticas', o 'acerto de contas' do Ocidente com a China já está agendado e tem lugar e hora marcados: será na Ilha de Taiwan. Mas não é impossível imaginar um futuro em que o hiperpoder econômico e militar dessas grandes civilizações que dominarão o mundo no século XXI impeça uma guerra frontal e possibilite um longo período de 'armistício imperial' em que se possa testar a proposta chinesa de um mundo em que todos ganhem, como vem defendendo o presidente chinês Xi Jinping, ou mesmo a proposta alemã de uma 'parceria competitiva' com a China, como propõe Armin Laschet, provável sucessor de Angela Merkel. O problema é que um 'armistício imperial' desse tipo requer que as 'sete potências da Cornuália' abram mão de sua 'compulsão catequética' e do seu desejo de converter o resto do mundo aos seus próprios valores civilizatórios", escreve José Luís Fiori. Para ler seu texto clique aqui
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