Moçambique - Jorge Ferrão: Os caminhos da encruzilhada e da esperança
Uma das escritoras por quem nutro empatia, Isabel Allende, escreveu um romance cujo título é “O meu país inventado”. Ela viajava entre a utopia de uma família vivendo com estabilidade e dignidade e, por analogia, num país cujo estado social e de direito, acesso à educação, saúde e providência social eram garantidos. Escusado seria dizer que este país respeitava a diversidade, o género e a distribuição equitativa dos benefícios. Mas, isto é literatura e ficção pura. Da ficção à realidade, vai sempre uma considerável distância. Vem esta lembrança à propósito do livro “Aporias do Moçambique pós-colonial”, organizado pelos pesquisadores Boaventura Monjane e Regio Conrado. Para ler o texto de Jorge Ferrão clique aqui
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