'Educação não é somente fornecimento de conteúdos', diz professor e pesquisador Nelson Pretto
O professor Nelson Pretto tem currículo e experiência acadêmica que não deixam dúvidas sobre a seriedade do seu trabalho. O que não o impede de exercer o seu senso de humor mesmo em ambientes formais, como a Plataforma Lattes, do CNPq. As informações sobre seu mestrado em educação e doutorado em comunicação precedem um aviso em letras garrafais de que quem for apresentá-lo em algum evento científico já tem ali mais do que o suficiente. Nesta entrevista, também permeada de algum humor, Pretto traça considerações sobre um tema que não causa graça à comunidade acadêmica. A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara dos Deputados aprovou este mês o Projeto de Lei 3262/19, apresentado pelas deputadas federais Chris Tonietto (PSL-RJ), Bia Kicis (PSL-DF) e Caroline de Toni (PSL-SC), que permite que pais eduquem seus filhos em casa – o chamado homeschooling ou educação domiciliar. A medida, rechaçada na maioria do planeta, tem como modelo os Estados Unidos, onde, desde 1990, os pais podem decidir se mandam os filhos à escola ou se eles mesmos se responsabilizam pela formação das crianças. Cada um dos 50 estados daquele país tem as próprias regras. O que é bom para os Estados Unidos é bom para o Brasil? Para ler sua entrevista clique aqui
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