João Melo: Qual o futuro da língua portuguesa em Angola?
Começo por defender algo óbvio: quanto mais línguas dominarmos, melhor. É, pois, uma “mais valia” para todos nós – usando essa expressão no sentido que ela adquiriu entre os angolanos – o facto de sermos e vivermos num país multilingue. Isso inclui quer as línguas nacionais quer as línguas estrangeiras internacionais, cujo domínio por segmentos importantes da nossa população é um facto, seja por razões históricas (caso do francês) seja pela necessidade de inserção no mercado global (caso do inglês e, quem sabe, num futuro mais ou menos próximo, o mandarim). Para ler o texto João Melo clique aqui
Trata-se de uma obra não só monumental, como fundamental. Com um total de 679 páginas, o livro constitui a maior e mais completa antologia da poesia angolana organizada até agora, abarcando toda a produção poética nacional desde o período oral até aos nossos dias, dominados inevitavelmente pela escrita. Para ler o texto de João Melo clique aqui
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