quarta-feira, 9 de junho de 2021

Quando a filosofia se renovou com o pensamento fraco de Vattimo

 

Giani Vattimo


"Assim como Nietzsche e HeideggerVattimo também mina na base as modalidades com que a filosofia do Ocidente se configurou, mas, ao contrário deles, desce ao campo minado da práxis social, não apenas como um filósofo teórico que descreve uma nova modalidade de ler o mundo, não mais com olhos metafísicos, mas com o testemunho da própria vida". A opinião é de Umberto Galimberti, filósofo e psicanalista italiano. Para ler seu texto clique aqui



Heidegger e o "esquecimento do Ser": um vigoroso pensamento contra a civilização tecnificada


No dia 26 de maio de 1976, “após um agradável despertar pela manhã”, anota o biógrafo Rüdiger Safranski, um dos maiores filósofos do século, Martin Heidegger, adormeceu outra vez e aos 87 anos morreu. Dois dias antes, havia escrito suas últimas palavras, uma saudação a Bernhard Welte, um teólogo nascido na mesma cidade alemã que ele, Messkirch, não muito distante da Floresta Negra, onde menciona uma das questões pelas quais o pensamento heideggeriano, através do tempo e a distância, segue entre nós: “É necessário refletir sobre como uma pátria ainda pode existir na época da civilização mundial uniformemente tecnificada”. Para ler o texto de Nicolás Mavrakis clique aqui




Martha Nussbaum e o cultivo da humanidade: o desafio da educação atual 


Para cultivar a humanidade no mundo atual, a filósofa Martha Nussbaum estabelece que são necessárias três habilidades: o exame crítico de si mesmo, o ideal de cidadão do mundo e o desenvolvimento da imaginação narrativa. Defende, em seu livro Cultivating humanity: a classical defense of reform in liberal education [Cultivando a humanidade: uma defesa clássica da reforma na educação liberal], a necessidade de abrir um espaço na educação superior para o desenvolvimento das habilidades que moldam a humanidade. Para ler o texto de Natatxa Mahiques Espasa clique aqui




Eric Hobsbawm tinha razão


O historiador marxista Eric Hobsbawm nasceu neste dia em 1917. Novo documentário sobre sua vida apresenta um retrato sensível de um historiador que alcançou respeito mundial mesmo sendo um comunista declarado. De forma profética ele previu que a desigualdade desenfreada nascida no neoliberalismo abriria caminho para um novo nacionalismo da extrema direita no século XXI. Para ler o texto de Matt Myers clique aqui




Cristian Fuschetto: A eletrônica leveza de ser


"Estamos diante de uma mudança de mentalidade. O estudo do comportamento dessas minúsculas partículas subatômicas [elétrons] abre a possibilidade de inventar ilhas de matéria onde novos códigos podem ser aplicados. É aqui que nasceu a linguagem binária composta por bits, onde os estados 1 e 0 estão associados à passagem ou não das novas partículas", escreve Cristian Fuschetto, em resenha do livro de Vittorio Pellegrini, Il lampo dell’elettroneCristian Fuschetto é ensaísta e jornalista científico. Doutor em bioética, desde 2003 colabora nas atividades de ensino e investigação das cátedras de Filosofia Moral e Antropologia Filosófica da Universidade de Nápoles “Federico II”. Para ler seu texto clique aqui



Antonio Antón: Esquerdas e guerras culturais


É preciso integrar com diálogo e realismo todas as energias sociais progressistas das camadas populares em uma articulação complexa e plural, no que defino como novo progressismo de esquerdas, com forte componente socialambiental feminista. E superar o economicismo determinista ou materialismo vulgar e o culturalismo ou idealismo discursivo, ambos ainda persistentes, assim como a via centrista liberal”, escreve Antonio Antón, professor de sociologia da Universidade Autônoma de Madrid. Para ler seu texto clique aqui



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