Os 'desertos alimentares' dos EUA, que condenam 47 milhões de pessoas a comer pouco e mal
Cerca de 47 milhões de pessoas na maior economia do mundo vivem em áreas do país onde não há oferta de alimentos saudáveis, com graves prejuízos à saúde pública. A dois quarteirões da praia, em meio a hotéis de luxo e altos edifícios residenciais com vista para o Biscayne Boulevard, na melhor parte do centro de Miami, o poder do dinheiro é visível. Não há crise ou pandemia aqui, ou pelo menos não parece haver. Cinco quarteirões adiante, contudo, uma outra Miami se descortina. Aquela que não pode ser vista, que existe à sombra da opulência. Para ler o texto de Cecilia Barría clique aqui
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