Ensino remoto
Como professor universitário já há quase duas décadas, percebo que as perspectivas e as expectativas dos estudantes mudaram muito. E, atualmente, já faz um bom tempo, querem, em geral e prioritariamente, fazer parte da sociedade, do mercado, ter emprego, carteira registrada, poder de compra, carro próprio, constituir família, escola privada para os filhos, plano privado de saúde e pagar os boletos. Temo que, por isso mesmo, quando ouvem como a sociedade tem sido, compreendem que é uma recomendação de adaptação, muito mais do que de crítica. Para ler o texto de Denilson Cordeiro clique aqui
Governo corre para aprovar o homeschooling no Brasil
Avança na Câmara projeto que institui ensino domiciliar. MEC lança cartilha em defesa da prática. Mais de 300 entidades educacionais se opõem ao retrocesso, que desobriga ainda mais o Estado a garantir direito à educação universal. Para ler o texto de André Antunes clique aqui
A escola doméstica e a democracia
A emergência e expansão da escola pública que hoje conhecemos está vinculada às grandes transformações que, sobretudo na Europa dos séculos XVII e XVIII, presidiram a organização do mundo moderno. Nunca se pode esquecer que a expansão da escola ao longo dos últimos 250 anos está umbilicalmente ligada à necessidade do governo da população e, por isso, à educação das novas gerações para as regras políticas, econômicas, sociais e culturais que organizam a sociedade, sobretudo o espaço público. Para ler o texto clique aqui
Pandemia pode gerar perdas bilionárias a gerações que estão na escola, diz estudo
As circunstâncias impostas pela covid-19 à educação no mundo inteiro, junto à falta de engajamento dos jovens com o ensino remoto e a evasão escolar no Brasil, estão provocando perdas significativas de ensino que - se não mitigadas rapidamente - vão se traduzir em perdas econômicas bilionárias para uma geração inteira de crianças brasileiras. Para ler o texto de Paula Adamo Idoeta clique aqui
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