sexta-feira, 9 de maio de 2014

Jornalismo e ciência sofrem de doenças degenerativas similares

Pesquisadores devem entender as regras e a situação do jornalismo brasileiro, aprender com seus erros, reconhecer os próprios e abraçar como obrigação fundamental contribuir para boas pautas jornalísticas com mais empenho e qualidade.
Embora sejam evidentemente campos muito distintos em aspectos fundamentais, o jornalismo em geral e o científico em particular, de um lado, e de outro a prática científica em geral e a ciência publicada (os artigos científicos [mas também as apresentações orais nos cada vez mais numerosos e variados eventos científicos]) em particular padecem de problemas semelhantes. Apesar disso, defendemos que o jornalismo não desista da ciência. É o que parece estar ocorrendo, via redução de espaço, especialmente nos impressos diários. Acima de tudo, chamamos a atenção dos cientistas, para que não desistam da “divulgação” via jornalismo científico. Os cientistas devem entender as regras e a situação do jornalismo brasileiro, aprender com seus erros, reconhecer os próprios e aceitar como uma obrigação contribuir para boas pautas jornalísticas com mais empenho e qualidade.
Para ler o texto completo de Ricardo Muniz e Carlos Orsi clique aqui

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