domingo, 25 de maio de 2014

Hannah Arendt para educadores

A obra de Hannah Arendt (1906-1975) tem despertado uma atenção cada vez maior dos educadores e, evidentemente, não faltam razões para essa acolhida. Em parte, ela se deve à originalidade, força e independência de seu pensamento: um inconformismo radical temperado por uma fé na natalidade como a revelação de um novo alguém no mundo, um ser singular capaz de começar algo novo e imprevisto e, assim, renovar o mundo comum.
No âmbito da educação, Arendt é frequentemente lembrada em razão do ensaio A crise na educação, integrado à coletânea Entre o passado e o futuro. Faltava, entretanto, uma reflexão que relacionasse o ensaio ao conjunto de sua obra. É exatamente essa lacuna que a obra Educação em Hannah Arendt: entre o mundo deserto e o amor ao mundo, de Vanessa Sievers de Almeida, vem preencher.
Para ler o texto completo de Maurício Liberal Augusto clique aqui

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