segunda-feira, 12 de maio de 2014

Maconha: para um debate sem preconceito

Bret Kantola
Era verão, em 2006, e um jovem cientista israelense entrou no meu laboratório. Veio aprender como vírus atacam células, uma questão relevante na minha pesquisa. Ansiava me aprofundar no meu tema com sua experiência em uma área emergente que muito me intrigava: os efeitos biológicos do canabinoide, um composto químico ativo da maconha. O cientista tinha estudado na Universidade Hebraica de Jerusalém com o professor Raphael Mechoulam, químico conhecido pela descoberta em 1964 do delta-9-tetrahidrocanabinol (THC), principal composto psicoativo presente na maconha. Mais tarde, Mechoulam identificou a cannabidiol (CBD), uma substância relacionada abundante na erva, tão díspar do THC que não apresentou efeitos patentes no humor, na percepção, na consciência ou no apetite.
Para ler o texto completo de Jerome Groopman clique aqui

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