sábado, 11 de junho de 2022

Navegando pelo cinema

 






"Alice": e tudo começou com uma dor de costas





Na sua autobiografia, "A propos of Nothing"", Woody Allen relata-nos os acontecimentos que estiveram na origem da ideia para Alice (1990). Acometido pelo aparecimento de pequenos quistos nas pálpebras, algo que estava a tornar a sua vida um inferno, e depois de diversas tentativas de tratamento não muito bem-sucedidas, o realizador decidiu aceitar a sugestão de uma amiga e consultar um médico de Chinatown. Com a vantagem de não ter que se deslocar até ao consultório, o médico viria até ele. O médico lá aparece na sua penthouse da 5ª Avenida e, após uma breve observação, afirma que a glândula está bloqueada. Saca então de uma caixinha de prata de onde tira um bigode de gatinho que se prontifica a inserir no canal lacrimal. Conclusão: não, a “medicina criativa” não surtiu efeito. O único resultado foi uma repreensão do médico legítimo, por ter deixado alguém enfiar um bigode de gato no canal lacrimal. Para ler o texto de Daniela Rôla clique aqui







 Cabeças feitas na diáspora congolesa 




Não é bem no Congo, mas em Brás de Pina, bairro da Zona da Leopoldina carioca, que fica o salão do Mestre Pablo (Fernando Mupapa). Mas é no Congo sim, pois ali no salão se respira a identidade congolesa. Brás de Pina tem uma significativa comunidade de exilados da República Democrática do Congo. E é no Salão Calijah que eles fazem a cabeça. Para ler o texto de Carlos Alberto Mattos clique aqui








"Assassino Sem Rastro", de Martin Campbell (2022)



"Assassino Sem Rastro(Memory) é um filme policial com um protagonista (vivido por Liam Neeson) sofrendo sintomas da Doença de Alzheimer. Curiosamente, o mesmo mal que enfrenta a personagem de Glória Pires em "A Suspeita", longa brasileiro do mesmo gênero programado para estrear em breve nos cinemas. A diferença essencial está no fato de Glória interpretar uma comissária de polícia, enquanto Neeson é um assassino de aluguel. Mas ambos embarcam em sua derradeira missão dispostos a deixarem um legado de dignidade. Para ler o texto de Eduardo Kaneco clique aqui

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