Navegando pelo cinema
"A Suspeita", de Pedro Peregrino (2021)
Glória Pires encara o desafio de interpretar a protagonista Lúcia, uma comissária de polícia que investiga uma rede de influência criminosa que envolve seus colegas. Por isso, acaba numa cilada e se torna a principal suspeita de um assassinato duplo. Em paralelo, ela sofre efeitos cada vez mais fortes do Mal de Alzheimer. Então, para não manchar a carreira que a fez abdicar do amor de sua vida, Lúcia corre contra o avanço da doença para encontrar os verdadeiros culpados e provar a sua inocência. Para ler o texto de Eduardo Kaneco clique aqui
A reaparição do demônio na fábrica
No filme de Francis, não há propriamente o demônio, que “invade” a fábrica. O demoníaco é a fábrica. Para ler o texto de Felipe Catalani clique aqui
Recordações da casa de Oliveira
Desde o tempo dado ao espetáculo, portanto um trabalho com a duração típica do realizador, até os longos momentos em que não escutamos os diálogos, passando pelos planos insólitos e longos de sapatos ou espaços vazios que antes eram habitados pelo protagonista, temos em "Vou Para Casa" um Manoel de Oliveira na quintessência. Para ler o texto de Sergio Alpendre clique aqui
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